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Economia

Sistema Financeiro

- Publicada em 29 de Março de 2023 às 11:24

Pix foi o meio de pagamento mais utilizado em 2022, com 24 bi de transações

Na média, foram 66 milhões de operações diárias com o sistema de pagamento instantâneo

Na média, foram 66 milhões de operações diárias com o sistema de pagamento instantâneo


Marcello Casal Jr/Agência Brasil/JC
No ano passado, o Pix foi o meio de pagamento mais utilizado no Brasil, segundo levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) com base em dados do Banco Central e da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). Foram 24 bilhões de transações, mais que as operações com cartão de débito, boleto, TED, DOC e cheques somadas.Na média, foram 66 milhões de operações diárias com o sistema de pagamento instantâneo, lançado em 2020. O volume financeiro total foi de R$ 10,9 trilhões. Neste quesito, o Pix é o segundo colocado: o TED somou R$ 40,7 trilhões em transações, o que mostra que o tíquete médio da modalidade foi maior."As transações feitas com o Pix continuam em ascensão, batendo recordes a todo momento, contribuindo para maior inclusão financeira", afirma em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney, que destaca que o uso da ferramenta em transações de menor valor era previsto quando o Pix foi lançado. "Já para transações maiores, a predileção é pela TED, e ainda há uma parte considerável em valores transacionados por boletos, com R$ 5,3 trilhões", adiciona ele.Em número de transações, o cartão de crédito foi o segundo colocado no ano passado, com 18,2 bilhões de operações, seguido pelo cartão de débito, com 15,6 bilhões.No boleto, foram 4 bilhões de operações, enquanto o TED foi utilizado em 1,01 bilhão de operações.Os cheques (202,8 milhões) ficaram à frente do DOC (59 milhões).
No ano passado, o Pix foi o meio de pagamento mais utilizado no Brasil, segundo levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) com base em dados do Banco Central e da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). Foram 24 bilhões de transações, mais que as operações com cartão de débito, boleto, TED, DOC e cheques somadas.

Na média, foram 66 milhões de operações diárias com o sistema de pagamento instantâneo, lançado em 2020. O volume financeiro total foi de R$ 10,9 trilhões. Neste quesito, o Pix é o segundo colocado: o TED somou R$ 40,7 trilhões em transações, o que mostra que o tíquete médio da modalidade foi maior.

"As transações feitas com o Pix continuam em ascensão, batendo recordes a todo momento, contribuindo para maior inclusão financeira", afirma em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney, que destaca que o uso da ferramenta em transações de menor valor era previsto quando o Pix foi lançado. "Já para transações maiores, a predileção é pela TED, e ainda há uma parte considerável em valores transacionados por boletos, com R$ 5,3 trilhões", adiciona ele.

Em número de transações, o cartão de crédito foi o segundo colocado no ano passado, com 18,2 bilhões de operações, seguido pelo cartão de débito, com 15,6 bilhões.

No boleto, foram 4 bilhões de operações, enquanto o TED foi utilizado em 1,01 bilhão de operações.

Os cheques (202,8 milhões) ficaram à frente do DOC (59 milhões).