Alison dos Santos, o Piu, não conseguiu subir no pódio nos 400 metros com barreiras no Mundial de Budapeste, na Hungria. Defendendo o título conquistado em 2022, o brasileiro tropeçou em duas barreiras e acabou cruzando na quinta posição, com alta marca de 48s10. Recordista mundial, o norueguês Karsten Warholm, que cravou 45s94 na final dos Jogos Olímpicos de Tóquio, fechou em primeiro, com 46s89. A prata ficou com Kyron McMaster, das Ilhas Virgens Britânicas, com 47s34, seguido pela americano Rai Benjamin, com 47s56.
"Foi uma prova que tenho de estudar, ver o vídeo com calma. Estava com falta de ritmo, final é final, entreguei meu máximo, mas estou bastante chateado", lamentou o atleta ao SporTV. "Competi pouco na temporada e isso acaba refletindo nesta prova. Mas estou feliz e grato por estar aqui. Ano que vem em Paris (Jogos Olímpicos) estarei de volta mais rápido e mais forte", afirmou.
"Foi uma prova que tenho de estudar, ver o vídeo com calma. Estava com falta de ritmo, final é final, entreguei meu máximo, mas estou bastante chateado", lamentou o atleta ao SporTV. "Competi pouco na temporada e isso acaba refletindo nesta prova. Mas estou feliz e grato por estar aqui. Ano que vem em Paris (Jogos Olímpicos) estarei de volta mais rápido e mais forte", afirmou.
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Piu ganhou o Mundial de 2022 com 46s29 em Eugene, nos Estados Unidos, com marca que daria o ouro novamente nesta quarta-feira. Benjamin ficou com a prata na edição passada e Trevor Bassitt com o bronze. Naquela competição, Warholm voltava de lesão, perdeu desempenho ao longo da final e cruzou somente em sétimo.
O tempo de 47s38 nas semifinais em Budapeste havia sido a melhor marca do brasileiro na temporada, na qual perdeu muitas provas por causa da artroscopia para retirada parcial do menisco lateral do joelho direito, realizada em fevereiro. Repetir a marca valeria o bronze, mas as barreiras derrubadas custaram o pódio. "Bater na barreira é muito triste, a gente sabe quantos milésimos perde."
O tempo de 47s38 nas semifinais em Budapeste havia sido a melhor marca do brasileiro na temporada, na qual perdeu muitas provas por causa da artroscopia para retirada parcial do menisco lateral do joelho direito, realizada em fevereiro. Repetir a marca valeria o bronze, mas as barreiras derrubadas custaram o pódio. "Bater na barreira é muito triste, a gente sabe quantos milésimos perde."
OUTROS BRASILEIROS
Também na quarta-feira, a experiente Jucilene de Lima, de 32 anos, conseguiu avançar à final do lançamento do dardo em Mundiais. Em sua quarta participação na competição, avançou à decisão de sexta-feira com a 11ª marca. Ela cravou 59,76 metros para fechar sua eliminatória na quarta posição.
O Brasil ainda terá representantes buscando finais nesta quinta-feira, com Renan Gallina, nos 200 metros rasos - ele passou às semifinais com 20s44 e na sexta-feira, com Flávia de Lima, que cravou sua melhor marca da temporada nos 800m, com 2mi00s92, sua melhor marca na temporada, e avançou para as semifinais, que serão na sexta-feira.
O Brasil ainda terá representantes buscando finais nesta quinta-feira, com Renan Gallina, nos 200 metros rasos - ele passou às semifinais com 20s44 e na sexta-feira, com Flávia de Lima, que cravou sua melhor marca da temporada nos 800m, com 2mi00s92, sua melhor marca na temporada, e avançou para as semifinais, que serão na sexta-feira.