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Cultura

- Publicada em 24 de Agosto de 2021 às 14:00

Novo filme de Costa-Gavras, 'Jogo do poder' finalmente chega a Porto Alegre

A obra, que expõe a crise grega, é inspirada em livro do ex-ministro Yanis Varoufakis

A obra, que expõe a crise grega, é inspirada em livro do ex-ministro Yanis Varoufakis


CALIFORNIA FILMES/DIVULGAÇÃO/JC
Conhecido por seu cinema político, o cineasta grego Costa-Gavras volta ao seu país de origem para falar sobre a crise da dívida de 2015 na obra Jogo do poder, que estreia nos cinemas de Porto Alegre nesta quinta-feira (26). O roteiro do longa, também assinado por ele, parte do livro de memórias do ex-ministro das Finanças Yanis Varoufakis, Adultos na sala: minha batalha contra o Establishment.
Conhecido por seu cinema político, o cineasta grego Costa-Gavras volta ao seu país de origem para falar sobre a crise da dívida de 2015 na obra Jogo do poder, que estreia nos cinemas de Porto Alegre nesta quinta-feira (26). O roteiro do longa, também assinado por ele, parte do livro de memórias do ex-ministro das Finanças Yanis Varoufakis, Adultos na sala: minha batalha contra o Establishment.
O filme, que acompanha reuniões e discussões do Eurogrupo, é um relato transparente sobre a agenda oculta que expõe o que realmente acontece nos corredores de poder. A narrativa explica os motivos pelos quais a crise na Grécia aconteceu e revela como que foi travada umas das mais espetaculares e controversas batalhas da história política.
Para realizar o trabalho, Costa-Gavras contou com a assessoria do próprio Varoufakis, a quem mostrou o roteiro durante as diversas fases de produção. A ajuda do político foi fundamental para compreender as questões técnicas e econômicas, complexas para o público leigo.
O diretor explica que o longa é “um filme sobre nós, europeus, mas também sobre a Europa e a crise grega. Mostra como a Europa não se comportou de maneira consistente e solidária em relação à crise grega, pedindo aos gregos que fizessem coisas impossíveis. Isso é essencialmente o que o filme é, uma espécie de tragicomédia que os gregos viveram e ainda vivem por dez anos e na qual a Europa parece não estar muito interessada”.
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