"Insistir em gestão dos resíduos sólidos: o assunto não é claro para quase ninguém" é uma resposta que apareceu no
questionário da coluna. Quem deu a dica ainda sugere mostrar o entorno dos contêineres de rua em Porto Alegre. O sistema, criado há uma década para receber somente rejeitos e material orgânico, não atingiu seu objetivo - é comum encontrar dentro deles material que poderia ser reciclado, mas acaba indo parar no aterro sanitário. Falta consciência da população no momento de separar e descartar o lixo e falta ação intensiva de educação ambiental, por parte do poder público, para orientar sobre o descarte correto dos resíduos.
É o material "seco" das embalagens em geral, como papel, plástico, alumínio e vidro... Nas unidades de triagem são separados por tipos e encaminhados para as empresas que fazem a reciclagem.
É o lixo "molhado" de cozinha, restos de alimentos em geral. Pela decomposição natural, pode ser reaproveitado como adubo para o solo. O nome desse processo é compostagem.
É o que não pode ser reciclado nem usado como adubo. Em casa é o lixo do banheiro e o que é varrido do chão. O destino é o aterro sanitário.
Eletrônicos como pilhas, baterias, lâmpadas quebradas, além de pneus, medicamentos e resto de produtos químicos. Devem ser levados aos pontos de coleta especializados.