A menos de um ano das eleições municipais de 2020, a disputa começa a ganhar forma com os prováveis nomes para brigar pela vaga no Paço Municipal. Pesquisa do Instituto Methodus, divulgada pelo jornal Correio do Povo nesta terça-feira (8), mostra os nomes que estão nas primeiras posições da preferência do eleitorado em Porto Alegre. A eleição de 2020 prevê que o primeiro e o segundo turno serão em 4 e 25 de outubro, respectivamente.
Na opção estimulada, quando é apresentada uma lista de nomes, a ex-deputada Manuela d'Ávila (PCdoB) lidera com 17% das intenções em um dos cenários, seguida pelo ex-vice-prefeito e hoje deputado estadual (MDB) Sebastião Melo, com 11%, e pelo atual prefeito Nelson Marchezan Jr. (PSDB), com 9% das indicações.
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No grupo seguinte, aparecem a deputada estadual Luciana Genro (Psol), com 6%, a deputada federal Maria do Rosário (PT), com 5%, o ex-deputado Beto Albuquerque (PSB) e a deputada estadual Juliana Brizola (PDT), com 4%, o deputado estadual Fábio Ostermann (Novo), a deputada estadual Any Ortiz (Cidadania, ex-PPS), o deputado estadual Thiago Duarte (DEM), e o deputado federal Maurício Dziedricki (PTB), com 3%, o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico e Turismo Ruy Irigaray (PSL), com 2%, e o vice-prefeito Gustavo Paim (PP) e deputado federal Carlos Gomes (PRB), com 1%.
Já na espontânea, quando não é mostrada a lista de potenciais candidatos, a situação é mais equilibrada, com a vantagem menor entre as posições. Manuela tem 8%, Melo, 6%, Marchezan, 4%, Luciana, 2%, Maria do Rosário, 1%, Beto e Juliana, 0,8%, e Irigaray, 0,5%. Os demais não são citados.
A maior rejeição é do prefeito da Capital, com 40%, seguido pela petista, com 38%, Manuela, com 33%, e Luciana, com 26%. A menor rejeição é de Thiago, com 6%. A pesquisa foi feita entre os dias 2 e 7 de outubro, com 800 pessoas e margem de erro de 3,5 pontos percentuais para mais e para menos. A confiança é de 95%.
O instituto também mediu a avaliação do atual governo. As opiniões indicam que 64% consideraram a gestão péssima ou ruim, 22% como regular e 14% como ótima e boa. Já 74% reprovam o governo e 26% aprovam.