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Economia

Logística

- Publicada em 12 de Junho de 2023 às 18:36

Controlador da Wilson Sons confirma avaliação de venda de ativos

No Brasil, entre outros empreendimentos, grupo administra o Tecon Rio Grande

No Brasil, entre outros empreendimentos, grupo administra o Tecon Rio Grande


Jorgito Santos/Divulgação/JC
A Ocean Wilsons Holdings Limited (OWHL) divulgou nesta segunda-feira (12), na Bolsa de Valores de Londres, documento confirmando que está realizando uma análise estratégica que envolve seus investimentos na sua controlada Wilson Sons, que por sua vez é a responsável pela gestão do Terminal de Contêineres (Tecon) Rio Grande. Em fato relevante, publicado pela Wilson Sons na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa afirma que essa análise, que considerará todas as possíveis opções estratégicas, está atualmente em um estágio inicial e não há certeza quanto ao seu resultado.
A Ocean Wilsons Holdings Limited (OWHL) divulgou nesta segunda-feira (12), na Bolsa de Valores de Londres, documento confirmando que está realizando uma análise estratégica que envolve seus investimentos na sua controlada Wilson Sons, que por sua vez é a responsável pela gestão do Terminal de Contêineres (Tecon) Rio Grande. Em fato relevante, publicado pela Wilson Sons na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa afirma que essa análise, que considerará todas as possíveis opções estratégicas, está atualmente em um estágio inicial e não há certeza quanto ao seu resultado.
Ainda segundo a nota, “a OWHL também afirmou que não recebeu nenhuma proposta formal de terceiros com relação a uma possível transação envolvendo a Wilson Sons”. No primeiro trimestre deste ano, a Wilson Sons registrou lucro líquido de R$ 85,3 milhões com a sua operação no Brasil. Já o principal empreendimento da companhia no Rio Grande do Sul, o Tecon Rio Grande, vem verificando uma retomada na sua movimentação de cargas. Entre janeiro e abril de 2023, o terminal obteve um incremento de 11% em relação ao mesmo período de 2022, alcançando a marca de 198.857 TEUs (unidade correspondente a um contêiner de 20 pés) trabalhados.
Em termos de fluxos, das cargas transportadas, o complexo gaúcho registra 74% de exportações e 26% de importação. Entre as mercadorias que entram no Estado pela estrutura estão itens como peças, produtos químicos, resinas e plásticos e as que saem são constituídas de artigos como resinas, frango congelado, madeira, carne suína e móveis, que são encaminhados a destinos como Estados Unidos, China, Peru e Arábia Saudita.