Os últimos detalhes na montagem das 47 bancas, distribuídas entre 100 famílias de pescadores, participantes desta edição da 245ª Feira do Peixe de Porto Alegre, no Largo Glênio Peres, no Centro Histórico, estão sendo feitos neste sábado, dia 12 de abril. O evento, que antecede a Páscoa, vai abrir na próxima segunda-feira, 14, para comercialização de pescado, até o dia 18 deste mês, de segunda a quinta, das 8h às 22h, e na sexta-feira, das 8h às 13h.
De acordo com o secretário de Governança Cidadã e Desenvolvimento Rural, Cassio Trogildo, há uma grande expectativa de comercializar algo ao redor de 490 toneladas de peixes, ou até superar este número que foi alcançado na edição anterior da feira. Ele também prevê uma presença de público superior aos cerca de 500, registrados em 2024.
Trogildo salienta que esta feira é a da superação para muitos pescadores residentes em áreas que foram impactados pelas enchentes. Na manhã deste sábado, o secretário esteve acompanhando a montagem final e a colocação da numeração das bancas.
“Nós estamos fazendo convites para que a população venha para feira, na realidade é quase uma convocação para apoiar esta feira da reconstrução”, destaca. A ação, reitera o secretário, tem como objetivo reforçar a possibilidade para poder repetir ou superar o desempenho de 2024.
Trogildo informa que, neste ano, o investimento da prefeitura no evento é de R$ 599 mil, sendo R$ 148 mil demandados pelo Orçamento Participativo. O montante, segundo ele, se refere à festa de lançamento, a feira do peixe do Largo Glênio Peres e as feiras da Restinga e Extremo Sul.
De acordo com o secretário de Governança Cidadã e Desenvolvimento Rural, Cassio Trogildo, há uma grande expectativa de comercializar algo ao redor de 490 toneladas de peixes, ou até superar este número que foi alcançado na edição anterior da feira. Ele também prevê uma presença de público superior aos cerca de 500, registrados em 2024.
Trogildo salienta que esta feira é a da superação para muitos pescadores residentes em áreas que foram impactados pelas enchentes. Na manhã deste sábado, o secretário esteve acompanhando a montagem final e a colocação da numeração das bancas.
“Nós estamos fazendo convites para que a população venha para feira, na realidade é quase uma convocação para apoiar esta feira da reconstrução”, destaca. A ação, reitera o secretário, tem como objetivo reforçar a possibilidade para poder repetir ou superar o desempenho de 2024.
Trogildo informa que, neste ano, o investimento da prefeitura no evento é de R$ 599 mil, sendo R$ 148 mil demandados pelo Orçamento Participativo. O montante, segundo ele, se refere à festa de lançamento, a feira do peixe do Largo Glênio Peres e as feiras da Restinga e Extremo Sul.
Expectativa é de igualar ou superar as 490 toneladas de peixes, total comercializado na última edição
Adriana Corrêa/SMGOV/PMPA/JC
Pescado com preço competitivo

Expectativa é de igualar ou superar as 490 toneladas de peixes, total comercializado na última edição
Adriana Corrêa/SMGOV/PMPA/JC
O secretário comenta que a feira é um bom local para fazer compras de pescado com boa qualidade e com preços mais competitivos. “Estaremos ajudando estas 100 famílias de pescadores das ilhas do Guaíba”, salienta. Ele cita também que haverá a participação de alguns piscicultores do Extremo Sul do Estado na feira.
O evento dispõe de 47 bancas, sendo que 43 delas estarão comercializando pescado e as outras quatro oferecerão alimentos já preparados, como peixes, iscas e bolinhos fritos e a tradicional tainha assada na taquara.
O secretário também destaca que o local terá apoio de proteção da guarda municipal, além de segurança privada, contratada pela prefeitura de Porto Alegre especialmente para o evento. “No Largo Glênio Peres também há um totem de segurança com câmera de monitoramento que ajuda nesta questão”, acrescenta.
Diferente de outros anos, não haverá a comercialização de peixes vivos. “Os pescadores não têm proposto esta prática, uma vez que a logística é bastante complicada, além dos tanques ocuparem os espaços destinados as bancas”, explica o secretário. Ainda, conforme Trogildo, há uma questão ligada ao bem-estar animal envolvida.
“Nós recebemos a informação de que a safra de pescado está boa. Haverá uma grande variedade de pescado em oferta na feira”, cita. Ele comemora antecipadamente o cenário que se mostra positivo em 2025, lembrando que a feira é, além de uma atividade econômica, um evento cultural importante da Capital e que chega a sua 245º edição, fazendo um comparativo com os 253 anos de fundação de Porto Alegre.
O evento dispõe de 47 bancas, sendo que 43 delas estarão comercializando pescado e as outras quatro oferecerão alimentos já preparados, como peixes, iscas e bolinhos fritos e a tradicional tainha assada na taquara.
O secretário também destaca que o local terá apoio de proteção da guarda municipal, além de segurança privada, contratada pela prefeitura de Porto Alegre especialmente para o evento. “No Largo Glênio Peres também há um totem de segurança com câmera de monitoramento que ajuda nesta questão”, acrescenta.
Diferente de outros anos, não haverá a comercialização de peixes vivos. “Os pescadores não têm proposto esta prática, uma vez que a logística é bastante complicada, além dos tanques ocuparem os espaços destinados as bancas”, explica o secretário. Ainda, conforme Trogildo, há uma questão ligada ao bem-estar animal envolvida.
“Nós recebemos a informação de que a safra de pescado está boa. Haverá uma grande variedade de pescado em oferta na feira”, cita. Ele comemora antecipadamente o cenário que se mostra positivo em 2025, lembrando que a feira é, além de uma atividade econômica, um evento cultural importante da Capital e que chega a sua 245º edição, fazendo um comparativo com os 253 anos de fundação de Porto Alegre.