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Maranghello reabre no lugar da Maomé com movimento
Público celebrou a volta de uma confeitaria em frente ao Parque da Redenção
ANDRESSA PUFAL/JC
Mauro Belo Schneider
A confeitaria que alugou o tradicional ponto da avenida José Bonifácio, nº 655, ocupado por 43 anos pela Maomé, abriu nesta sexta-feira (19). O movimento na nova Maranghello, que já atua com outras unidades na Capital, comprovou o que os donos do negócio previam: os porto-alegrenses continuam dispostos a curtir um café e um doce em frente ao Parque da Redenção.
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A confeitaria que alugou o tradicional ponto da avenida José Bonifácio, nº 655, ocupado por 43 anos pela Maomé, abriu nesta sexta-feira (19). O movimento na nova Maranghello, que já atua com outras unidades na Capital, comprovou o que os donos do negócio previam: os porto-alegrenses continuam dispostos a curtir um café e um doce em frente ao Parque da Redenção.
Renata Maranghello, uma das administradoras da marca, conta que as pessoas estavam muito felizes pela adoção do espaço, fechado desde outubro de 2020, quando a Maomé se mudou para a rua Vicente da Fontoura, nº 1.857. “É incrível o quanto as pessoas têm uma memória afetiva no local”, observa.
“A sensação que eu tenho é que aquele ponto estava adormecido. Agora, é como se as pessoas pudessem voltar a viver o espaço”, percebe, falando do carinho dos clientes.
A inauguração oficial, com coquetel, ocorreu às 17h. Mas antes disso o local estava com a maioria das mesas ocupadas e os balcões recheados de tortas e doces.