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Minuto Varejo

- Publicada em 20 de Novembro de 2022 às 20:38

Zaffari adia abertura do seu primeiro atacarejo para 2023

Construção está sendo feita em terreno na RMPA, com estruturas já tomando forma no terreno

Construção está sendo feita em terreno na RMPA, com estruturas já tomando forma no terreno


PATRÍCIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
Patrícia Comunello
O primeiro atacarejo do maior grupo supermercadista do Rio Grande do Sul vai demorar um pouco mais para abrir. O grupo Zaffari havia projetado, ao anunciar o Cestto, que o empreendimento, inédito no portfólio da marca, seria aberto até o fim deste ano em Gravataí.
O primeiro atacarejo do maior grupo supermercadista do Rio Grande do Sul vai demorar um pouco mais para abrir. O grupo Zaffari havia projetado, ao anunciar o Cestto, que o empreendimento, inédito no portfólio da marca, seria aberto até o fim deste ano em Gravataí.
A coluna foi conferir o andamento da construção no terreno na avenida Dorival Cândido Luz de Oliveira e constatou que falta muita coisa ainda. A cobertura da estrutura pré-fabricada vai começar a ser feita. Por nota, o Zaffari diz que a "previsão de início das atividades é para o primeiro semestre de 2023".
Em outubro, a rede abriu a 39ª loja, o Zaffari da Lucas, que foi instalado, com novo projeto e expansão do prédio, onde ficava um antigo Nacional, em Porto Alegre.  
Sobre o preenchimento de 300 empregos diretos na operação ainda não foi definido. Outro detalhe é que o empreendimento terá uma entrada de veículos tanto pela avenida principal, como pela nova via que está sendo implantada, a avenida Água Branca, acrescenta a companhia. 
O diretor do grupo Claudio Luiz Zaffari avalia que "talvez" a unidade fique pronta até março. Segundo o diretor, o adiamento se deve a dificuldades maiores na preparação do terreno. 
Sobre como será a loja, o executivo mantém suspense. "O projeto (do Cestto) é muito interessante. É uma transformação que vamos fazer na busca de serviço, mais diferenciado e com qualidade", adiantou. "Não gosto muito da expressão atacado ou atacarejo, que é nova (no Brasil). No exterior, já há este modelo, mas não com estes nomes." 
Claudio Luiz define que é "a transformação de hipermercado em outro tipo de equipamento, sem distinção para o consumidor". O investimento inicial, informado em junho deste ano, é de R$ 90 milhões.
São 6 mil metros quadrados de área de vendas. O projeto completo, que antes abrigaria um hipermercado, terá outras edificações, com lojas externas e um parque municipal. 
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