Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Ministério Público aprofunda investigação sobre exposição Queermuseu, mas descarta pedofilia
Promotor afirma ter convicção de que não há crime de pedofilia representado nas obras
FREDY VIEIRA/JC
O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) instaurou expediente investigatório para apurar eventuais violações de normas de proteção à infância e à juventude durante a exposição Queermuseu, sediada no Santander Cultural de Porto Alegre e fechada há pouco mais de uma semana. O promotor Júlio Almeida quer verificar uma eventual inadequação no acesso de crianças e adolescentes à mostra, criticada por supostamente apresentar imagens alusivas a crimes sexuais e vilipêndio a símbolos religiosos.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
CONTEÚDO EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) instaurou expediente investigatório para apurar eventuais violações de normas de proteção à infância e à juventude durante a exposição Queermuseu, sediada no Santander Cultural de Porto Alegre e fechada há pouco mais de uma semana. O promotor Júlio Almeida quer verificar uma eventual inadequação no acesso de crianças e adolescentes à mostra, criticada por supostamente apresentar imagens alusivas a crimes sexuais e vilipêndio a símbolos religiosos.
No documento, Almeida frisou ter convicção de que não há crime de pedofilia nas obras. "Desde logo, afasto, dessas imagens por si, o aspecto de pedofilia, eis que não contém criança ou adolescente na cena captada ou produzida", diz o texto do expediente investigatório.