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Governo do RS descarta interromper aplicação da vacina de Oxford
Vacina é um dos imunizantes aplicado nos gaúchos e teve uso suspenso em alguns países
PATRICIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
Roberta Mello
Após a suspensão da vacinação com a Oxford/AstraZeneca em alguns países europeus devido a uma suposta relação com a incidência de tromboembolismo, o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) do Rio Grande do Sul afirma que aumentou sua atenção em relação a possíveis eventos adversos e notificações. A Anvisa já disse que não há registro de coágulos ligados à vacina de Oxford no Brasil. A vacina é uma das que já estão sendo aplicadas entre os gaúchos.
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Após a suspensão da vacinação com a Oxford/AstraZeneca em alguns países europeusdevido a uma suposta relação com a incidência de tromboembolismo, o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) do Rio Grande do Sul afirma que aumentou sua atenção em relação a possíveis eventos adversos e notificações. A Anvisa já disse que não há registro de coágulos ligados à vacina de Oxford no Brasil. A vacina é uma das que já estão sendo aplicadas entre os gaúchos.
Porém, não há qualquer motivo para interromper a aplicação dos imunizantes, avisa a diretora do Cevs, Cynthia Goulart Molina-Bastos. A dificuldade de coagulação ou formação de coágulos sanguíneos é algo relativamente frequente, principalmente entre a população idosa, avisa a especialista. "É preciso separar associações de situações de causalidade", disse Cynthia na manhã desta terça-feira (16) durante a Live Papo Científico, promovida pelo governo do RS para tirar dúvidas da população.
"O estudo de fase 4 das vacinas está acontecendo na vida real, mas, por enquanto, não temos indício que suporte uma paralisação na vacinação", enfatizou.