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Mercado Digital

- Publicada em 24 de Abril de 2019 às 15:08

Robôs e Humanos: vêm aí as equipes mistas

Erik NYbo é um dos instrutores da capacitação "O Dia Depois de Amanhã" promovida pela FMP

Erik NYbo é um dos instrutores da capacitação "O Dia Depois de Amanhã" promovida pela FMP


CLAITON DORNELLES/BBC FOTOGRAFIA/DIVULGAÇÃO/JC
Você está preparado para ter como colega de trabalho um robô? A presença das chamadas equipes mistas (humano-máquina) já é uma realidade em muitas empresas e instituições, especialmente nos Estados Unidos e na Europa. E vai chegar com mais força no Brasil nos próximos anos.
Você está preparado para ter como colega de trabalho um robô? A presença das chamadas equipes mistas (humano-máquina) já é uma realidade em muitas empresas e instituições, especialmente nos Estados Unidos e na Europa. E vai chegar com mais força no Brasil nos próximos anos.
Para essa transformação ser mais suave, entretanto, precisamos lidar com os sentimentos que geralmente envolvem essa interação das pessoas, que variam entre medo, pena e raiva das máquinas. Para o co-fundador da Escola de Negócios, Inovação e Comportamento (Edevo), Erik Fontenele Nybo, o caminho é o da transformação digital humanizada.
“A nossa primeira reação é ter medo da introdução das máquinas no ambiente de trabalho. Precisamos preparar as pessoas tecnicamente para operar esses robôs, deixar claro porque eles estão sendo introduzidos no dia a dia da empresa e, especialmente, mostrar para as pessoas que elas não serão substituídas, e sim reaproveitas em outras funções que serão criadas”, sugere.
Nybo é um dos instrutores da capacitação “O Dia Depois de Amanhã - Futurismo", promovida essa semana pela Faculdade do Ministério Público do Rio Grande do Sul (FMP). Ainda sobre a relação dos robôs com a sociedade, o especialista defende que o trabalho realizado por eles tenha supervisão humana. “A presença de humanos é cada vez mais importante para evitarmos viés nas decisões e até mesmo casos mais extremos que podem ser criados se as máquinas estiverem tomando decisões sozinhas. Isso é a inovação responsável”, sugere.
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