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Sindicato de hotelaria e alimentação repudia decreto de Marchezan
Henry Chmelnitsky, do Sindha, lamenta a exclusão de bares da liberação de abertura
FREDY VIEIRA/JC
"Neste primeiro de maio nós empreendedores, ao lado de nossos colaboradores, não temos o que comemorar. As demissões só aumentam", afirma o presidente do Sindicato de Hospedagem e Alimentação de Porto Alegre e Região (Sindha), Henry Chmelnitsky. Segundo ele, conforme pesquisa recente, o índice de demissões ultrapassava a marca de 25%. Para Henry, a renovação por mais 30 dias do Decreto 20534 contempla a liberação para microempreendedores individuais e microempresários, excetuando bares e restaurantes. "A grande pergunta que se faz é por quê? Qual a justificativa? Estas categorias são iguais, empregam e recebem as mesmas quantidades de clientes", afirma Henry.
O Sindha entregou ao prefeito Nelson Marchezan protocolos. Por isso, o presidente que representa a categoria reafirma que "não pode concordar com a insensibilidade frente ao setor". "Nosso repúdio à falta de isonomia frente a setores com características similares", diz Henry. Segundo ele, este 1 de maio será marcado por mais empresas quebrando e o desemprego aumentando.
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