A chuva intensa que atinge o Rio Grande do Sul ao longo dos últimos dias tem gerado estragos em diversas cidades. Há registro de quedas de árvores, falta de luz e alagamentos.
O Litoral Norte, o Vale dos Sinos e Porto Alegre estão entre as regiões mais atingidas. Os alertas de risco meteorológicos estão sendo enviados no Estado desde quarta-feira, devido à presença de um ciclone.
“Só na região litorânea, mais de 600 pessoas foram resgatadas pelas forças públicas do Estado”, disse o subchefe da Defesa Civil do RS, coronel Marcus Vinícius Gonçalves Oliveira, em entrevistas transmitidas pelas emissoras de TV gaúchas no início da manhã desta sexta-feira (16). O contato do órgão é o telefone 199; e dos Bombeiros, 193.
Os rios com maior potencial de alagamento são o Caí, por ser ponto de elevação grande, e o Maquiné. O ciclone, conforme a Defesa Civil, traz inundações, vendaval e o movimento de massas, em especial em encostas.
As cidades em extrema atenção são as do Litoral, com muitas pessoas ilhadas. Além disso, há preocupação em Igrejinha e no Vale do Paranhana como um todo, onde há rodovias interrompidas.
A expectativa é que a situação comece a melhorar ao longo da tarde, com menos precipitação de água.
Em Porto Alegre, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) atua nas ruas para minimizar os problemas. Às 6h, a EPTC registrava 22 pontos com bloqueios na vias públicas ocasionados por queda de árvores, postes ou acúmulo de água em razão do temporal. A Zona Sul era a região mais atingida.
O pico dos ventos foi em Tramandaí, com 100km/h. Mesmo onde não há chuva, há risco de inundação devido à corrente dos rios com mais acúmulo de água.
O Litoral Norte, o Vale dos Sinos e Porto Alegre estão entre as regiões mais atingidas. Os alertas de risco meteorológicos estão sendo enviados no Estado desde quarta-feira, devido à presença de um ciclone.
“Só na região litorânea, mais de 600 pessoas foram resgatadas pelas forças públicas do Estado”, disse o subchefe da Defesa Civil do RS, coronel Marcus Vinícius Gonçalves Oliveira, em entrevistas transmitidas pelas emissoras de TV gaúchas no início da manhã desta sexta-feira (16). O contato do órgão é o telefone 199; e dos Bombeiros, 193.
Os rios com maior potencial de alagamento são o Caí, por ser ponto de elevação grande, e o Maquiné. O ciclone, conforme a Defesa Civil, traz inundações, vendaval e o movimento de massas, em especial em encostas.
As cidades em extrema atenção são as do Litoral, com muitas pessoas ilhadas. Além disso, há preocupação em Igrejinha e no Vale do Paranhana como um todo, onde há rodovias interrompidas.
A expectativa é que a situação comece a melhorar ao longo da tarde, com menos precipitação de água.
Em Porto Alegre, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) atua nas ruas para minimizar os problemas. Às 6h, a EPTC registrava 22 pontos com bloqueios na vias públicas ocasionados por queda de árvores, postes ou acúmulo de água em razão do temporal. A Zona Sul era a região mais atingida.
O pico dos ventos foi em Tramandaí, com 100km/h. Mesmo onde não há chuva, há risco de inundação devido à corrente dos rios com mais acúmulo de água.
Há mais de 460 mil pessoas sem energia elétrica no Rio Grande do Sul no momento.