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Minuto Varejo

- Publicada em 31 de Agosto de 2023 às 00:25

Coelhos 'aquecem' comércio em combinação inusitada na Expointer

Giacomel diz que coelhos atraem público que acaba se interessando por colchões

Giacomel diz que coelhos atraem público que acaba se interessando por colchões


/PATRÍCIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
"Os coelhos são fofinhos e atraem os consumidores, que acabam olhando os colchões", descreve Vagner Giacomel, dono de uma microfranquia da marca Eko'7, com linhas de produtos ligados ao sono. "Os dois são fofinhos, têm tudo a ver."
"Os coelhos são fofinhos e atraem os consumidores, que acabam olhando os colchões", descreve Vagner Giacomel, dono de uma microfranquia da marca Eko'7, com linhas de produtos ligados ao sono. "Os dois são fofinhos, têm tudo a ver."
O microfranqueado, que é de Farroupilha, instalou este ano o showroom em um lugar completamente inusitado na Expointer, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio.
Quem entra no pavilhão de pequenos animais se depara, de um lado, com os colchões, e de outro, com as gaiolas onde estão coelhinhos de diferentes pelagens e cores e que são foco de atração de público. A área antes tinha pássaros, galos e galinhas, que estão ausentes da feira.
"São pelo menos 1,5 mil pessoas circulando ao mesmo tempo por aqui", comemora Giacomel, que garante que a venda está indo muito bem. Na edição de 2022, a marca locou espaço próximo ao Pavilhão da Agricultura Familiar, setor mais tradicional do comércio na Expointer.
Este ano a feira pulverizou varejos em todos os pavilhões. Uma vantagem é que o valor do espaço foi um terço do anterior.
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Larissa diz que a vizinhança dos animais gera mais disposição dos clientes para comprar. Foto: Patrícia Comunello/JC
"Esperamos chegar a quase R$ 1 milhão em vendas, mesmo valor de 2022", projeta o microfranqueado. O colchão mais barato sai por R$ 8 mil, mas alguns modelos valem até R$ 40 mil.
O pavilhão dos coelhos, onde estão ainda caprinos, tem mais operações, de imobiliária, calçados a quadros e souvenires. Larissa Prianti fez a estreia física do negócio de quadros aberto há quatro meses apenas em meio digital.
"Está muito bom aqui e agora só quero fazer feiras", conta ela. Larissa diz que os coelhinhos são aliados nas vendas.
"Eles ajudam a relaxar, as pessoas vêm aqui por causa dos bichinhos e acabam passando por aqui e param para olhar os quadros", conta a jovem.