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Coronavirus

- Publicada em 15 de Julho de 2021 às 15:36

RS tem mais três casos suspeitos da variante Delta do coronavírus

  Novas suspeitas seguirão para análise da Fiocruz, onde duas amostras já estão sendo estudadas

Novas suspeitas seguirão para análise da Fiocruz, onde duas amostras já estão sendo estudadas


LOIC VENANCE/AFP/JC
Mais três casos suspeitos de circulação da variante Delta do coronavírus foram registrados no Estado. As amostras, de residentes em Canoas, Esteio e Sapucaia do Sul, serão encaminhadas à Fiocruz, no Rio de Janeiro, onde outras duas coletas para identificação da cepa estão em análise desde segunda-feira (12).
Mais três casos suspeitos de circulação da variante Delta do coronavírus foram registrados no Estado. As amostras, de residentes em Canoas, Esteio e Sapucaia do Sul, serão encaminhadas à Fiocruz, no Rio de Janeiro, onde outras duas coletas para identificação da cepa estão em análise desde segunda-feira (12).
De acordo com o governo do Estado, as três novas amostras serão encaminhadas à Fiocruz ainda nesta quinta-feira (15). Esses são os primeiros casos suspeitos da linhagem indiana identificados no Rio Grande do Sul. Os outros dois em análise são de residentes de Gramado e Santana do Livramento.
A vigilância epidemiológica do Estado está, desde a noite desta quarta-feira (13), em contato com os municípios para levantamento do histórico de viagens, contatos anteriores com casos confirmados e se outras pessoas próximas dos prováveis contaminados também estão sintomáticas.
Todos os cinco gaúchos apresentam sintomas gripais leves e estão em isolamento domiciliar, não necessitando de internação hospitalar.
No Estado, o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) realiza, pelo Laboratório Central do Estado (Lacen/RS) e Centro de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CDCT), testes preliminares para a identificação desses casos suspeitos, incluindo sequenciamento parcial. As análises determinam se a amostra é uma provável variante de preocupação (VOC, da sigla em inglês) a partir da identificação de genes específicos, que são diferentes entre os tipos de vírus.
Na Fiocruz, essas amostras passam por um sequenciamento genômico completo, que fornece detalhes do perfil de mutações e classifica com precisão a linhagem de cada amostra.
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