O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, contou nesta quinta-feira (9) como está a busca da entidade pelo novo técnico da seleção. Jorge Jesus, hoje no Al Hilal, é o principal nome. Mas a CBF não fecha as portas para a ideia de Carlo Ancelotti, do Real Madrid.
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Segundo Ednaldo, a entidade não "seca" os treinadores, como forma de facilitar uma possível negociação. "Muitas situações estão sendo colocadas que não são a palavra da CBF. Temos feito um trabalho com muita discrição. Ninguém torce pelo insucesso de ninguém. O que for escolhido é com quem vamos fazer as tratativas com relação à contratação", disse Ednaldo.
Questionado se Neymar deu opinião sobre Jorge Jesus treinar a seleção nacional, o dirigente foi enfático na negativa. "Não não teve qualquer posição do atleta em relação a isso", afirmou.
Uma série de questionamentos foram trazidos a Ednlado, entre elas um suposto pagamento de multa por novo técnico e preferência por Jorge Jesus ou Ancelotti. "A CBF quer o melhor para a sua seleção. Essa questão que tiver, vamos tratar como investimento. Para que venha o treinador correto e o treinador apropriado para a seleção brasileira. (...) Eu prefiro aquele que possa ter a disponibilidade rápida e que possa seguir o que a CBF quer para um treinador da seleção. Jogar de uma forma que os atletas se adequem e possam produzir grandes partidas e grandes vitórias".
A definição do novo comandante também foi debatido. O presidente foi catgórico em estabelecer esta missão para o coordenador geral, Rodrigo Caetano. "Quem vai tratar com mais detalhes é o Rodrigo Caetano. Já tem um nome e tem outros nomes também. Está buscando porque são profissionais que estão trabalhando. Tem que ter um cuidado grande para entrar em contato com suas instituições primeiro, antes de conversar com cada um deles. A parte para mim será em breve, quando ele definir o perfil e quem seria. Aí, vou buscar o presidente do clube que tem esse candidato", concluiu.
Agências