Um dos players do mercado de tintas gaúcho vai ampliar a estrutura logística. A Killing Tintas, com indústria em Novo Hamburgo, terá nova operação, mas desta vez no Condomínio Eco Parque Empresarial Lourenço & Souza em Sapucaia do Sul, na Região Metropolitana (RMPA). A indústria transferirá o centro de distribuição (CD) para o parque.
A coluna Minuto Varejo havia citado que a negociação estava em andamento, mas os donos do Eco Parque ainda não podiam informar qual seria a empresa. A negociação também reforça a cidade como polo de serviço para múltiplos players que demandam este tipo de estrutura.
A coluna Minuto Varejo havia citado que a negociação estava em andamento, mas os donos do Eco Parque ainda não podiam informar qual seria a empresa. A negociação também reforça a cidade como polo de serviço para múltiplos players que demandam este tipo de estrutura.
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"Temos uma excelente notícia para o Estado e para a região: a instalação do CD da Killing", avisou o gestor do complexo, Filipe Christianetti, na manhã desta quarta-feira (19). "É um investimento bem arrojado e um movimento significativo de expansão e para melhorar a logística da Killing", completa Christianetti.
A vice-prefeita de Sapucaia do Sul e uma das sócias do Eco Parque, Imília de Souza, destacou, em nota, que a atração da fabricante de tinta aponta para uma retomada da presença de indústrias no município, que teve um passado com maior pujança na área. Imília descreveu como de "euforia" o sentimento com o desfecho da negociação, além de citar a qualidade do complexo logístico.
O CD terá 5 mil metros quadrados, dobrando a capacidade atual que fica em Novo Hamburgo. O aporte é de R$ 3 milhões. A licença de operação foi emitida nessa terça-feira (18), diz o gestor.
A empresa informou que o novo CD deve operar no segundo semestre.
O Eco Parque chegará a 52 pavilhões com a nova área a ser entregue em maio, explica o gestor. Hoje são 50 mil metros quadrados construídos e mais 15 mil metros serão finalizados. O investimento em todo o empreendimento logístico até agora ultrapassa R$ 200 milhões. Hoje são 10 empresas no complexo, a Killing será a 11ª. Até 2025, a área construída chegará a 110 mil metros quadrados.
O CD terá 5 mil metros quadrados, dobrando a capacidade atual que fica em Novo Hamburgo. O aporte é de R$ 3 milhões. A licença de operação foi emitida nessa terça-feira (18), diz o gestor.
A empresa informou que o novo CD deve operar no segundo semestre.
O Eco Parque chegará a 52 pavilhões com a nova área a ser entregue em maio, explica o gestor. Hoje são 50 mil metros quadrados construídos e mais 15 mil metros serão finalizados. O investimento em todo o empreendimento logístico até agora ultrapassa R$ 200 milhões. Hoje são 10 empresas no complexo, a Killing será a 11ª. Até 2025, a área construída chegará a 110 mil metros quadrados.
Em nota, o o CEO da indústria, Milton Killing, citou que procurava há mais de um ano um novo local para a expedição de produtos. Segundo o executivo, a expansão busca acompanhar o crescimento, que foi de mais de 15% em 2022 ante o ano anterior.
Os 60 funcionários que atuam na atual estrutura vão ser realocados, diz a empresa. Hoje são mais de 500 empregados em toda a operação.
"As novidades na operação logística não alteram a produção de tintas e adesivos, que continua em Novo Hamburgo", esclareceu a marca. A Killing tem filiais na Bahia, na Argentina e no México, que totalizam com a matriz gaúcha a produção média anula de 48 milhões de litros de produtos que atendem segmentos como o calçadista e automotivo e varejo.