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Publicada em 29 de Abril de 2025 às 11:26

Dólar fica instável e com fôlego curto por incerteza sobre tarifas, petróleo fraco e fluxo

A valorização do dólar e a queda do petróleo pressionam o real

A valorização do dólar e a queda do petróleo pressionam o real

Arte/Jc
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Agências
O dólar opera sem direção única e tem fôlego curto em meio a negociações incertas sobre tarifas dos EUA e o impasse com a China. Além disso, a valorização do dólar e a queda do petróleo pressionam o real, com possível aumento da volatilidade devido à intensificação de rolagens de contratos futuros antes da definição da Ptax do fim de abril, amanhã. A relativa estabilidade intradia vem após a divisa americana acumular perdas de 4,11% ante o real nas últimas sete sessões.O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e o diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, são aguardados em coletiva sobre o relatório de estabilidade financeira (REF) do segundo semestre de 2024 às 11h desta terça-feira (29). O documento mostra que o Índice de Basileia do Sistema Financeiro Nacional (SFN) atingiu 17,27% em dezembro de 2024. Em junho, o índice era de 17,69%.Na agenda, o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) avançou 0,24% em abril, após queda de 0,34% em março, informou a FGV. Com o resultado, o indicador acumula alta de 1,23% no ano e de 8,50% nos últimos 12 meses.O Índice de Confiança de Serviços (ICS) recuou 2,5 pontos na passagem de março para abril, na série com ajuste sazonal, para 90,4 pontos, menor nível desde maio de 2021, segundo a FGV. Em médias móveis trimestrais, o ICS teve redução de 0,5 ponto.Em relação à guerra comercial deflagrada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, o governo chinês divulgou um vídeo intitulado "Nunca se Ajoelhe!", sinalizando firmeza diante do impasse comercial com os EUA. A peça acusa os EUA de desencadear uma "tempestade tarifária global" e manipular negociações internacionais para isolar a China economicamente.O Ministério do Comércio da China declarou estar aberto à cooperação comercial com empresas dos EUA, mas criticou as tarifas, alegando prejuízos às companhias aéreas chinesas e à Boeing. A fala ocorre após a China ordenar a suspensão do recebimento de aeronaves da fabricante americana.
O dólar opera sem direção única e tem fôlego curto em meio a negociações incertas sobre tarifas dos EUA e o impasse com a China. Além disso, a valorização do dólar e a queda do petróleo pressionam o real, com possível aumento da volatilidade devido à intensificação de rolagens de contratos futuros antes da definição da Ptax do fim de abril, amanhã. A relativa estabilidade intradia vem após a divisa americana acumular perdas de 4,11% ante o real nas últimas sete sessões.

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e o diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, são aguardados em coletiva sobre o relatório de estabilidade financeira (REF) do segundo semestre de 2024 às 11h desta terça-feira (29). O documento mostra que o Índice de Basileia do Sistema Financeiro Nacional (SFN) atingiu 17,27% em dezembro de 2024. Em junho, o índice era de 17,69%.

Na agenda, o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) avançou 0,24% em abril, após queda de 0,34% em março, informou a FGV. Com o resultado, o indicador acumula alta de 1,23% no ano e de 8,50% nos últimos 12 meses.

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) recuou 2,5 pontos na passagem de março para abril, na série com ajuste sazonal, para 90,4 pontos, menor nível desde maio de 2021, segundo a FGV. Em médias móveis trimestrais, o ICS teve redução de 0,5 ponto.

Em relação à guerra comercial deflagrada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, o governo chinês divulgou um vídeo intitulado "Nunca se Ajoelhe!", sinalizando firmeza diante do impasse comercial com os EUA. A peça acusa os EUA de desencadear uma "tempestade tarifária global" e manipular negociações internacionais para isolar a China economicamente.

O Ministério do Comércio da China declarou estar aberto à cooperação comercial com empresas dos EUA, mas criticou as tarifas, alegando prejuízos às companhias aéreas chinesas e à Boeing. A fala ocorre após a China ordenar a suspensão do recebimento de aeronaves da fabricante americana.

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