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Not�cia da edi��o impressa de 20/08/2019.
Alterada em 20/08 �s 12h07min
Leis n�o bastam para garantir respeito aos direitos humanos
Dorothy Stang 1931-2005
NDNU/DIVULGA��O/JC
Nascida nos Estados Unidos, a religiosa é a terceira liderança dos direitos humanos lembrada na capa da série especial do Jornal da Lei. Ela se naturalizou brasileira e trabalhava na Amazônia, junto aos povos da floresta. Atuava com os trabalhadores rurais e as populações originárias, defendendo a garantia à terra e promovendo ações e iniciativas com vistas à geração de renda. Sua atuação também era marcada pela participação em projetos de reflorestamento de áreas nativas. Irmã Dorothy, como era conhecida, teve sua história de luta em defesa dos mais fracos interrompida ao ser assassinada com seis tiros a mando de um fazendeiro da região e saiu da vida para tornar-se uma mártir da luta pela floresta.
Após a consolidação dos princípios que devem guiar o respeito aos direitos humanos, o passo seguinte foi estabelecer as normativas de cada nação. No Brasil, foi com a Constituição de 1988 que esses direitos se firmaram como uma linha-mestra para as outras regras. Considerado um dos países com mais ampla cobertura jurídica a respeito da questão, o Brasil é também um dos lugares onde esses direitos são mais desrespeitados. Por quê? Na terceira edição especial sobre direitos humanos, o Jornal da Lei fala sobre a legislação brasileira, os riscos que ativistas correm e a função da imprensa na difusão dos DH.
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