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Entregadores voltam a parar em segundo ato da 'breque dos apps'
Reajuste de preços das entregas, fim de bloqueios indevidos, entrega de EPIs para trabalhar com mais segurança durante a pandemia e apoio contra acidentes foram algumas das exigências pautadas no segundo "breque dos apps", movimento que pede melhores condições de trabalho para entregadores das plataformas como iFood, Rappi, Uber Eats e Loggi. No sábado (25), a paralisação aconteceu em diversas capitais do Brasil, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, São Luiz, Curitiba e Belo Horizonte. Apesar da pouca adesão, o movimento também contou com apoiadores em Porto Alegre. Em algumas cidades, como São Paulo, o movimento teve apoio de profissionais da Saúde. Na internet, circulam manuais de como ajudar os entregadores tanto durante o "breque" quando no dia a dia.