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Publicada em 23 de Abril de 2025 às 18:15

Defesa de Cid pede absolvição e inclui testemunhas

Cid era ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)

Cid era ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)

Bruno Spada/Câmara dos Deputados/JC
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Agências
A defesa do tenente-coronel Mauro Cid pediu ontem ao Supremo Tribunal Federal (STF) a absolvição sumária do militar no processo da trama golpista e negou relação entre o réu e os ataques de 8 de janeiro. As declarações por escrito foram apresentadas no fim do prazo de apresentação da defesa prévia de Mauro Cid. Trata-se da primeira fase do processo penal contra o núcleo central da trama golpista, que tem como réus Cid, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras seis pessoas.
A defesa do tenente-coronel Mauro Cid pediu ontem ao Supremo Tribunal Federal (STF) a absolvição sumária do militar no processo da trama golpista e negou relação entre o réu e os ataques de 8 de janeiro. As declarações por escrito foram apresentadas no fim do prazo de apresentação da defesa prévia de Mauro Cid. Trata-se da primeira fase do processo penal contra o núcleo central da trama golpista, que tem como réus Cid, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras seis pessoas.
A defesa de Cid diz que o ajudante de ordens era um "simples porta-voz" de Jair Bolsonaro (PL) durante sua passagem pela presidência. Ela pede acesso a todas as mídias e documentos obtidos pelos investigadores e a intimação de nove testemunhas para prestar depoimentos no decorrer do processo penal. A lista de testemunhas enviada pela defesa de Cid só tem militares. Dois são ex-chefes do Exército: o general Freire Gomes, apontado pela PGR como um dos responsáveis pela frustração dos planos golpistas; e o general Júlio César de Arruda, primeiro comandante do Exército no governo Lula.
 

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