A crise na saúde da Região Metropolitana de Porto Alegre será debatida em audiência pública, nesta quarta-feira (23), em encontro promovido pela Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Estarão reunidos deputados estaduais, o prefeito da Capital, Sebastião Melo (MDB), secretários de Saúde dos municípios locais, representantes do governo do Estado e de conselhos de Saúde.
O encontro foi proposto pelo líder da oposição ao governo Eduardo Leite (PSDB) no Parlamento, deputado Miguel Rossetto (PT). A audiência deve debater o Programa Assistir, de repasses estaduais a hospitais, e o descumprimento por parte do Piratini na aplicação do mínimo constitucional da saúde, de 12% da receita corrente líquida do Estado.
Como uma resposta à superlotação de leitos na Região Metropolitana, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), e o governador Eduardo Leite se reuniram na última quinta-feira (17) e encaminharam uma transferência da gestão de média e alta complexidade hospitalar, para que o Estado assuma as responsabilidades que hoje são municipais. O chefe do Executivo gaúcho também anunciou na mesma data o repasse de R$ 39 milhões para 28 hospitais em 20 municípios da região.
Prefeitos da Região Metropolitana e deputados de oposição vêm criticando a falta de aplicação de recursos estaduais na saúde. O deputado Miguel Rossetto aponta para uma perda de investimentos na casa de R$ 1,4 bilhão por conta do não cumprimento do mínimo constitucional. "É preciso evitar a expansão dessa crise, anunciada há bastante tempo", avalia o parlamentar.
Em âmbito federal, uma comitiva de prefeitos da região esteve reunida com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, no dia 10 de abril, quando solicitaram recursos da União para sanar a crise. Agora, vereadores de Porto Alegre organizam novo encontro com a bancada gaúcha na Câmara dos Deputados e representantes do Ministério da Saúde.
O encontro foi proposto pelo líder da oposição ao governo Eduardo Leite (PSDB) no Parlamento, deputado Miguel Rossetto (PT). A audiência deve debater o Programa Assistir, de repasses estaduais a hospitais, e o descumprimento por parte do Piratini na aplicação do mínimo constitucional da saúde, de 12% da receita corrente líquida do Estado.
Como uma resposta à superlotação de leitos na Região Metropolitana, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), e o governador Eduardo Leite se reuniram na última quinta-feira (17) e encaminharam uma transferência da gestão de média e alta complexidade hospitalar, para que o Estado assuma as responsabilidades que hoje são municipais. O chefe do Executivo gaúcho também anunciou na mesma data o repasse de R$ 39 milhões para 28 hospitais em 20 municípios da região.
Prefeitos da Região Metropolitana e deputados de oposição vêm criticando a falta de aplicação de recursos estaduais na saúde. O deputado Miguel Rossetto aponta para uma perda de investimentos na casa de R$ 1,4 bilhão por conta do não cumprimento do mínimo constitucional. "É preciso evitar a expansão dessa crise, anunciada há bastante tempo", avalia o parlamentar.
Em âmbito federal, uma comitiva de prefeitos da região esteve reunida com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, no dia 10 de abril, quando solicitaram recursos da União para sanar a crise. Agora, vereadores de Porto Alegre organizam novo encontro com a bancada gaúcha na Câmara dos Deputados e representantes do Ministério da Saúde.