Mais uma vez, um projeto enviado pelo Executivo não é votado na Câmara por falta de vereadores presentes. Na sessão desta quarta-feira (16), no entanto, a queda no quórum foi responsabilidade dos parlamentares da base governista, que se ausentaram da sessão para barrar a votação da matéria. As lideranças do governo na casa confirmaram que ainda não tinham votos suficientes para aprovar o texto, e, por isso, resolveram encerrar a sessão antes que o projeto fosse votado.
O risco de rejeição da proposta é resultado de vários fatores. Um deles é o caráter polêmico do texto, que cria 17 cargos em comissão (CC) e 8 funções gratificadas (FG) na Secretaria de Planejamento e Assuntos Estratégicos, para administrar os recursos enviados por instituições de financiamento ao município. Na matéria, está previsto que as novas contratações serão nos níveis mais bem remunerados da categoria.
O risco de rejeição da proposta é resultado de vários fatores. Um deles é o caráter polêmico do texto, que cria 17 cargos em comissão (CC) e 8 funções gratificadas (FG) na Secretaria de Planejamento e Assuntos Estratégicos, para administrar os recursos enviados por instituições de financiamento ao município. Na matéria, está previsto que as novas contratações serão nos níveis mais bem remunerados da categoria.
O peso nos cofres municipais é o motivo que fez o vereador Jessé Sangalli (PL), que compõe a base, se posicionar contrário à proposta. “Eu sou um liberal raiz”, explicou ele.
Além disso, vários vereadores governistas estiveram ausentes na sessão e não indicaram suplentes para tomar o seu lugar, como o vereador Márcio Bins Ely (PDT) e a vereadora Comandante Nádia (PL), presidente da casa. Assim, votos positivos para a proposta automaticamente se reverteram em abstenções.
Nas últimas sessões, os secretários André Coronel, da Secretaria Geral de Governo, e Cezar Schirmer, que lidera a Secretaria de Planejamento e Assuntos Estratégicos, estiveram presentes para articular acordos com os vereadores e relembrá-los do compromisso que têm com o governo. O projeto deve entrar novamente em discussão na última semana de abril.
Além disso, vários vereadores governistas estiveram ausentes na sessão e não indicaram suplentes para tomar o seu lugar, como o vereador Márcio Bins Ely (PDT) e a vereadora Comandante Nádia (PL), presidente da casa. Assim, votos positivos para a proposta automaticamente se reverteram em abstenções.
Nas últimas sessões, os secretários André Coronel, da Secretaria Geral de Governo, e Cezar Schirmer, que lidera a Secretaria de Planejamento e Assuntos Estratégicos, estiveram presentes para articular acordos com os vereadores e relembrá-los do compromisso que têm com o governo. O projeto deve entrar novamente em discussão na última semana de abril.