A proposta de concessão do chamado bloco 2, que compreende rodovias do Vale do Taquari e do Norte gaúcho, foi debatida em reunião fechada no Palácio Piratini nesta quarta-feira (9), que contou com a presença do governador Eduardo Leite (PSDB) e de deputados estaduais aliados, além de outros quadros do Executivo, como o chefe da Casa Civil, Artur Lemos (PSDB), e o secretário da Reconstrução, Pedro Capeluppi.
Diversos parlamentares da base do governo na Assembleia Legislativa têm realizado críticas ao modelo de concessão apresentado pelo Piratini, principalmente no que tange uma tarifa de pedágio no valor de R$ 0,23 por quilômetro rodado. Sobre isso, o secretário da Reconstrução disse que o Executivo vem estudando uma forma de reduzir os preços.
Diversos parlamentares da base do governo na Assembleia Legislativa têm realizado críticas ao modelo de concessão apresentado pelo Piratini, principalmente no que tange uma tarifa de pedágio no valor de R$ 0,23 por quilômetro rodado. Sobre isso, o secretário da Reconstrução disse que o Executivo vem estudando uma forma de reduzir os preços.
“O governador já disse isso publicamente, que a tarifa não será de R$ 0,23, será menor. Estamos trabalhando neste novo formato para identificar a melhor maneira de fazermos esta redução”, disse Capeluppi. Conforme o secretário, para reduzir a tarifa dos pedágios, será necessário ampliar os prazos dos investimentos ou diminuir o número de obras.
Na avaliação do deputado Thiago Duarte (União Brasil), que participou da reunião, o encontro foi para ampliar o debate do governo com a base aliada. “Ninguém gosta de pagar pedágio, mas existe esta necessidade, porque o Estado tem dificuldade de investimentos”, disse o parlamentar.
Já o deputado Guilherme Pasin (PP) observou uma certa resistência do governo em fazer grandes alterações na proposta. Conforme o parlamentar, os principais indicativos foram quanto às possibilidades de o Piratini reduzir a tarifa de R$ 0,23 e aumentar o aporte de investimentos. “O governador vem defendendo (a proposta), no entanto ele pondera que está aberto (ao diálogo), está estudando”, afirmou Pasin.
O chamado bloco 2 abrange 32 municípios gaúchos, que representam 17,5% da população do Estado, e tem um total de 414,91 quilômetros de extensão. Ele é composto por sete estradas: ERS-128, ERS-129, ERS-130, ERS-135, ERS-324, RSC-453 e BR-470. A região foi uma das mais atingidas pelas cheias de maio de 2024.
Na avaliação do deputado Thiago Duarte (União Brasil), que participou da reunião, o encontro foi para ampliar o debate do governo com a base aliada. “Ninguém gosta de pagar pedágio, mas existe esta necessidade, porque o Estado tem dificuldade de investimentos”, disse o parlamentar.
Já o deputado Guilherme Pasin (PP) observou uma certa resistência do governo em fazer grandes alterações na proposta. Conforme o parlamentar, os principais indicativos foram quanto às possibilidades de o Piratini reduzir a tarifa de R$ 0,23 e aumentar o aporte de investimentos. “O governador vem defendendo (a proposta), no entanto ele pondera que está aberto (ao diálogo), está estudando”, afirmou Pasin.
O chamado bloco 2 abrange 32 municípios gaúchos, que representam 17,5% da população do Estado, e tem um total de 414,91 quilômetros de extensão. Ele é composto por sete estradas: ERS-128, ERS-129, ERS-130, ERS-135, ERS-324, RSC-453 e BR-470. A região foi uma das mais atingidas pelas cheias de maio de 2024.
Os investimentos previstos na proposta inicial de concessão do bloco 2 são de R$ 6,7 bilhões. Do total, R$ 1,3 bilhão é do Fundo do Plano Rio Grande (Funrigs), criado no ano passado para destinar recursos à reconstrução do Estado após a catástrofe das cheias de maio passado.