Em depoimento à CPI da Pousada Garoa, Emerson Casagrande, sobrevivente do incêndio, afirmou que não recebeu contato da prefeitura e da empresa responsável pelo empreendimento após a tragédia. Casagrande fraturou uma das pernas após atirar-se de uma janela do prédio, buscando fugir das chamas.
A sessão desta segunda-feira (07) no comitê ocorreu em uma sala da Câmara de Vereadores, uma vez que o Plenário Otávio Rocha estava sem luz. Durante a reunião, o convidado contou sobre a noite da tragédia, ressaltando que tentou deixar o prédio pela porta principal, que estava trancada. Ele afirmou não ter visto ou ouvido o porteiro do prédio alertar os moradores do fogo.
Sobre a presença de um sujeito não identificado no prédio, que teria causado o fogo de maneira criminosa, Casagrande afirmou não conhecer ninguém que viu o suposto suspeito. Atualmente, o sobrevivente vive em uma pensão na Vila dos Papeleiros e tem como principal fonte de renda a venda de exemplares do jornal Boca de Rua. Outras testemunhas foram convocadas a depor na sessão, mas não compareceram.
A sessão desta segunda-feira (07) no comitê ocorreu em uma sala da Câmara de Vereadores, uma vez que o Plenário Otávio Rocha estava sem luz. Durante a reunião, o convidado contou sobre a noite da tragédia, ressaltando que tentou deixar o prédio pela porta principal, que estava trancada. Ele afirmou não ter visto ou ouvido o porteiro do prédio alertar os moradores do fogo.
Sobre a presença de um sujeito não identificado no prédio, que teria causado o fogo de maneira criminosa, Casagrande afirmou não conhecer ninguém que viu o suposto suspeito. Atualmente, o sobrevivente vive em uma pensão na Vila dos Papeleiros e tem como principal fonte de renda a venda de exemplares do jornal Boca de Rua. Outras testemunhas foram convocadas a depor na sessão, mas não compareceram.
No último sábado (05), a defesa da Pousada Garoa entrou com uma representação na Comissão de Ética da Câmara contra o presidente da CPI, vereador Pedro Ruas (PSOL). A parte alega que houve quebra de decoro por parte do parlamentar, afirmando que ele “se comporta mais como um patrono informal de determinada tese defensiva do que como agente imparcial de apuração legislativa”.
Por outro lado, Ruas explica que a ação se refere a um momento da CPI, em que uma das testemunhas estava deixando o plenário após prestar seu depoimento e foi abordada de maneira brusca pelo advogado do empreendimento. Ao ver a cena, o vereador afirmou ter repreendido o advogado, alegando que chamaria a segurança da casa. “Pensar o que ele quiser pensar, eu não posso controlar, mas ele não vai constranger testemunhas da CPI”, pontuou o parlamentar.
Por outro lado, Ruas explica que a ação se refere a um momento da CPI, em que uma das testemunhas estava deixando o plenário após prestar seu depoimento e foi abordada de maneira brusca pelo advogado do empreendimento. Ao ver a cena, o vereador afirmou ter repreendido o advogado, alegando que chamaria a segurança da casa. “Pensar o que ele quiser pensar, eu não posso controlar, mas ele não vai constranger testemunhas da CPI”, pontuou o parlamentar.