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Publicada em 12 de Março de 2025 às 17:45

PSDB publica vídeo de Eduardo Leite em clima de pré-campanha à presidência

Executiva nacional do partido já confirmou o governador gaúcho como pré-candidato ao Planalto

Executiva nacional do partido já confirmou o governador gaúcho como pré-candidato ao Planalto

TÂNIA MEINERZ /JC
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Bolívar Cavalar
Bolívar Cavalar Repórter
O PSDB nacional publicou em suas redes sociais, nesta quarta-feira (12), um vídeo do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), que indica o que a executiva do partido tem afirmado há tempos: o gaúcho deve ser candidato à presidência da República em 2026. A publicação ocorreu em meio a tratativas da legenda de se fundir com outro partido, e dois dias após a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, se desligar do PSDB e filiar-se ao PSD de Gilberto Kassab, com a consequência de os tucanos terem agora apenas dois gestores de estados no Brasil – além de Leite, o chefe do executivo do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel. No vídeo, o governador gaúcho fez críticas aos últimos governos federais, do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do seu antecessor Jair Bolsonaro (PL). Também disse que o PSDB tem “coragem e competência para colocar o País nos eixos” e, em referência à gestão de Fernando Henrique Cardoso (PSDB, 1995-2002), afirmou que o partido “fez uma vez, e vai fazer de novo”. “Os últimos governos se preocuparam em atacar um ao outro, e pouco cuidaram de defender o Brasil. Agora, o pior inimigo do povo, a inflação, está de volta, e a violência, em muitas regiões, está batendo na porta. Os brasileiros querem mais solução e menos briga política. O PSDB tem coragem e competência para colocar o País nos eixos. A gente já fez uma vez, e vai fazer de novo. É hora de colocar o Brasil em primeiro lugar”, afirmou Leite na publicação.
O PSDB nacional publicou em suas redes sociais, nesta quarta-feira (12), um vídeo do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), que indica o que a executiva do partido tem afirmado há tempos: o gaúcho deve ser candidato à presidência da República em 2026.

A publicação ocorreu em meio a tratativas da legenda de se fundir com outro partido, e dois dias após a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, se desligar do PSDB e filiar-se ao PSD de Gilberto Kassab, com a consequência de os tucanos terem agora apenas dois gestores de estados no Brasil – além de Leite, o chefe do executivo do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel.

No vídeo, o governador gaúcho fez críticas aos últimos governos federais, do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do seu antecessor Jair Bolsonaro (PL). Também disse que o PSDB tem “coragem e competência para colocar o País nos eixos” e, em referência à gestão de Fernando Henrique Cardoso (PSDB, 1995-2002), afirmou que o partido “fez uma vez, e vai fazer de novo”.

“Os últimos governos se preocuparam em atacar um ao outro, e pouco cuidaram de defender o Brasil. Agora, o pior inimigo do povo, a inflação, está de volta, e a violência, em muitas regiões, está batendo na porta. Os brasileiros querem mais solução e menos briga política. O PSDB tem coragem e competência para colocar o País nos eixos. A gente já fez uma vez, e vai fazer de novo. É hora de colocar o Brasil em primeiro lugar”, afirmou Leite na publicação.
Os tucanos não escondem a intenção de lançar o gaúcho para concorrer à presidência nas eleições do ano que vem, apesar de estar prestes a se fundir com outro partido e, portanto, necessitar dialogar com a sigla à qual irá integrar para definir o candidato ao Palácio do Planalto em 2026.

Ao Jornal do Comércio, o presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, confirmou, em julho do ano passado, que Leite é o pré-candidato do partido à presidência.

O tucano é o único governador gaúcho a alcançar a reeleição no Estado desde a redemocratização, em 1985. Portanto, não poderia concorrer novamente ao Piratini. Em 2022, Leite renunciou ao executivo do RS para se lançar à presidência da República pelo PSDB naquele ano, mas acabou perdendo as eleições primárias do partido para o ex-governador de São Paulo João Dória, que, posteriormente, abdicou da candidatura.

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