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Publicada em 28 de Janeiro de 2025 às 15:06

Contrato para obras de proteção da Região Metropolitana de Porto Alegre deve ficar para 2026

Conforme Rui Costa (PT), trâmites para contratação de empresa não devem encerrar neste ano

Conforme Rui Costa (PT), trâmites para contratação de empresa não devem encerrar neste ano

Wagner Lopes/CC/Divulgação/JC
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Bolívar Cavalar
Bolívar Cavalar Repórter
Os recursos no valor de R$ 6,5 bilhões destinados a um fundo para a construção de um sistema de proteção contra cheias na Região Metropolitana de Porto Alegre devem começar a ser investidos a partir do ano que vem. Conforme afirmou o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), nesta terça-feira (28), os trâmites para abertura de licitação e efetivação de contrato com as empresas vencedoras devem ser concluídos apenas no 1º semestre de 2026. Antes de ir para licitação, o sistema de proteção precisa de um anteprojeto, cuja realização está sob competência do governo do Estado. Boa parte das obras a serem realizadas estavam previstas no primeiro Programa de Aceleração do Desenvolvimento (PAC), ainda do período do governo Dilma Rousseff (PT), e devem ter seus projetos atualizados. “Governador está contratando agora o anteprojeto, a atualização do que existia e a execução de algum detalhe que não existisse”, disse Costa, que ainda afirmou esperar a finalização desta etapa ainda em 2025. Após o anteprojeto, inicia-se o processo de licitação. “Muito provavelmente só teremos assinatura das empresas vencedoras no primeiro semestre do ano que vem. Não adianta começar uma obra sem atualizar e fazer um projeto eficiente, competente e capaz de impedir que esta tragédia se repita”, pontou o ministro.
Os recursos no valor de R$ 6,5 bilhões destinados a um fundo para a construção de um sistema de proteção contra cheias na Região Metropolitana de Porto Alegre devem começar a ser investidos a partir do ano que vem. Conforme afirmou o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), nesta terça-feira (28), os trâmites para abertura de licitação e efetivação de contrato com as empresas vencedoras devem ser concluídos apenas no 1º semestre de 2026.

Antes de ir para licitação, o sistema de proteção precisa de um anteprojeto, cuja realização está sob competência do governo do Estado. Boa parte das obras a serem realizadas estavam previstas no primeiro Programa de Aceleração do Desenvolvimento (PAC), ainda do período do governo Dilma Rousseff (PT), e devem ter seus projetos atualizados.

“Governador está contratando agora o anteprojeto, a atualização do que existia e a execução de algum detalhe que não existisse”, disse Costa, que ainda afirmou esperar a finalização desta etapa ainda em 2025. Após o anteprojeto, inicia-se o processo de licitação.

“Muito provavelmente só teremos assinatura das empresas vencedoras no primeiro semestre do ano que vem. Não adianta começar uma obra sem atualizar e fazer um projeto eficiente, competente e capaz de impedir que esta tragédia se repita”, pontou o ministro.

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