Os recursos no valor de R$ 6,5 bilhões destinados a um fundo para a construção de um sistema de proteção contra cheias na Região Metropolitana de Porto Alegre devem começar a ser investidos a partir do ano que vem. Conforme afirmou o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), nesta terça-feira (28), os trâmites para abertura de licitação e efetivação de contrato com as empresas vencedoras devem ser concluídos apenas no 1º semestre de 2026.
Antes de ir para licitação, o sistema de proteção precisa de um anteprojeto, cuja realização está sob competência do governo do Estado. Boa parte das obras a serem realizadas estavam previstas no primeiro Programa de Aceleração do Desenvolvimento (PAC), ainda do período do governo Dilma Rousseff (PT), e devem ter seus projetos atualizados.
“Governador está contratando agora o anteprojeto, a atualização do que existia e a execução de algum detalhe que não existisse”, disse Costa, que ainda afirmou esperar a finalização desta etapa ainda em 2025. Após o anteprojeto, inicia-se o processo de licitação.
“Muito provavelmente só teremos assinatura das empresas vencedoras no primeiro semestre do ano que vem. Não adianta começar uma obra sem atualizar e fazer um projeto eficiente, competente e capaz de impedir que esta tragédia se repita”, pontou o ministro.
Antes de ir para licitação, o sistema de proteção precisa de um anteprojeto, cuja realização está sob competência do governo do Estado. Boa parte das obras a serem realizadas estavam previstas no primeiro Programa de Aceleração do Desenvolvimento (PAC), ainda do período do governo Dilma Rousseff (PT), e devem ter seus projetos atualizados.
“Governador está contratando agora o anteprojeto, a atualização do que existia e a execução de algum detalhe que não existisse”, disse Costa, que ainda afirmou esperar a finalização desta etapa ainda em 2025. Após o anteprojeto, inicia-se o processo de licitação.
“Muito provavelmente só teremos assinatura das empresas vencedoras no primeiro semestre do ano que vem. Não adianta começar uma obra sem atualizar e fazer um projeto eficiente, competente e capaz de impedir que esta tragédia se repita”, pontou o ministro.