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Publicada em 02 de Janeiro de 2025 às 10:42

Na primeira agenda do segundo mandato, Melo visita região Glória

Acompanhado de secretários e da vice Betina Worm (PL), a primeira visita foi à comunidade do Jardim Marabá

Acompanhado de secretários e da vice Betina Worm (PL), a primeira visita foi à comunidade do Jardim Marabá

TÂNIA MEINERZ/JC
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Bolívar Cavalar
Bolívar Cavalar Repórter
Na manhã desta quinta-feira (2), primeiro dia depois de ser empossado prefeito de Porto Alegre,  Sebastião Melo (MDB) vestiu o chapéu de palha, símbolo de sua campanha eleitoral, e cumpriu agendas na Região Glória, que compreende os bairros Belém Velho, Cascata e Glória.
Na manhã desta quinta-feira (2), primeiro dia depois de ser empossado prefeito de Porto Alegre,  Sebastião Melo (MDB) vestiu o chapéu de palha, símbolo de sua campanha eleitoral, e cumpriu agendas na Região Glória, que compreende os bairros Belém Velho, Cascata e Glória.

Conforme o prefeito, a visita se deu para simbolizar que este segundo governo que se inicia vai avançar no atendimento a áreas populares do município e fortalecer o programa Mais Comunidade. “A atitude de estar aqui é para sinalizar para os secretários que continuam, e para os que entram, que a batida vai ser essa”, disse Melo.

Na agenda, o prefeito acompanhou demandas da comunidade, como pavimentação de vias e de reforços em estruturas do local. Acompanharam Melo a sua vice, Betina Worm (PL), e secretários municipais desta nova gestão.

À reportagem do Jornal do Comércio, o chefe do Executivo da Capital abordou as fortes chuvas que atingiram Porto Alegre nesta quarta-feira (1º) e causaram queda de energia e alagamentos. Um dos resultados das águas foi, inclusive, o cancelamento da cerimônia de posse de Melo, Betina e dos secretários já anunciados.

“A cidade tinha alagamentos antes das enchentes e continua tendo alagamentos, em alguns lugares, depois das enchentes. Você não resolve um déficit de 60 anos em seis meses”, disse o prefeito.

Conforme Melo, não houve problemas nos geradores das casas de bombas, mas nas próprias estruturas responsáveis pelo bombeamento de água. “Por mais que você tenha geradores, e nós estamos com 26, eles são insuficientes para alavancar todas as bombas que funcionam dentro da casa de bombas”, afirmou o prefeito, que ainda completou: “Ontem, no caso da bomba 3 (localizada na avenida Castelo Branco), por exemplo, não foi um problema do gerador – o gerador funcionou, a bomba não funcionou”.

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