A equipe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que acompanhava as viagens nacionais e internacionais do presidente da República não executa a tarefa desde março. A alegação interna é de falta de orçamento.
O núcleo específico para segurança presidencial atuava com baixo investimento na agência até ser criado um setor chamado Inteligência de Proteção durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), sob gestão do Departamento de Operações de Inteligência.
Já na reformulação sob Lula, a equipe foi formalizada por decreto, o que a manteve sob o guarda-chuva do Departamento de Operações de Inteligência. Em meados de março, a direção da agência cortou a verba para a área e retirou as ferramentas de inteligência.
Folhapress