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Publicada em 28 de Outubro de 2024 às 01:25

Fernando Marroni será prefeito de Pelotas pela 2ª vez

Marroni venceu com 50,36%

Marroni venceu com 50,36%

Francine Muller
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Depois de 12 anos de governos tucanos em Pelotas, principal cidade da Região Sul do Estado, um petista irá governar o município, e com o apoio, no segundo turno, da atual prefeita Paula Mascarenhas (PSDB). É o deputado estadual Fernando Marroni (PT), que conquistou 87.737 votos válidos, 50,36% do total. Em segundo lugar, ficou Marciano Perondi (PL), com 86.474 votos válidos, 49,64% do total. As urnas foram totalizadas às 19h14min.
Depois de 12 anos de governos tucanos em Pelotas, principal cidade da Região Sul do Estado, um petista irá governar o município, e com o apoio, no segundo turno, da atual prefeita Paula Mascarenhas (PSDB). É o deputado estadual Fernando Marroni (PT), que conquistou 87.737 votos válidos, 50,36% do total. Em segundo lugar, ficou Marciano Perondi (PL), com 86.474 votos válidos, 49,64% do total. As urnas foram totalizadas às 19h14min.
É a segunda vez que o engenheiro eletricista de 68 anos conquista a prefeitura de Pelotas, que governou de 2001 a 2005.
No primeiro turno, o candidato da situação, Fernando Estima (PSDB), tinha ficado em terceiro lugar, concorrendo junto à vice Michele Alsina (União). Nesse cenário, o diretório executivo tucano optou por manter a neutralidade, para que os filiados pudessem escolher quem apoiar. A consequência disso foi um "racha" entre as lideranças políticas do partido no município.
A prefeita de Pelotas Paula Mascarenhas (PSDB) e o governador Eduardo Leite (PSDB) optaram em declarar um voto crítico no candidato Fernando Marroni (PT) e na vice Daniele Brizolara (PSOL). A coligação já possuía o PCdoB, o PV e o Rede no primeiro turno e, no segundo, conquistou o PSB, o MDB e o PDT.
Por outro lado, o deputado federal Daniel Trzeciak (PSDB) declarou apoio ao adversário de Marroni, Marciano Perondi (PL), que concorreu em uma chapa pura sem outras alianças junto à vice Adriane Rodrigues (PL). No segundo turno, a situação é diferente. Afinal, se uniram ao PL diversas siglas: Solidariedade, União Brasil, PP, Podemos e PSD.
 

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