Eleitores do Colégio Júlio de Castilhos, na região central de Porto Alegre, puderam exercer seu direito como cidadãos e votar no segundo turno com tranquilidade na manhã deste domingo (27). A instituição, considerada um dos maiores colégios eleitorais do Estado, estava com pouco movimento. Mas o que chamou a atenção foi a presença de eleitores que não têm obrigatoriedade de votar, os com idades entre 16 e 18 anos, e os acima de 70 anos.
Acompanhada do pai, a confeiteira Gabrielle Rebelatto, de 19 anos, votou pela segunda vez em sua seção no Colégio Julinho. “Eu acho muito importante (votar), porque eu achei que hoje, no segundo turno, tinha muito pouca gente. Acho importante vir para tentar melhorar a situação”, afirma a jovem. Ao completar 16 anos, o pai da eleitora, Cielito Rebelatto Jr., a levou para tirar o título de eleitor e faz questão de ensinar seus três filhos a importância de votar.
Acompanhada do pai, a confeiteira Gabrielle Rebelatto, de 19 anos, votou pela segunda vez em sua seção no Colégio Julinho. “Eu acho muito importante (votar), porque eu achei que hoje, no segundo turno, tinha muito pouca gente. Acho importante vir para tentar melhorar a situação”, afirma a jovem. Ao completar 16 anos, o pai da eleitora, Cielito Rebelatto Jr., a levou para tirar o título de eleitor e faz questão de ensinar seus três filhos a importância de votar.
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Cielito, disse estar preocupado com os altos índices de abstenção na Capital, que somam 31% no primeiro turno, e considera o voto um motor de mudança. “O Brasil é um dos principais países na questão da eleição, transparente. A gente sabe que as urnas são excelência no mundo todo. Então tem que vir participar e eu não forço nada, mas eles sabem que eu tenho uma questão política de anos. Minha avó era prima do Getúlio Vargas (ex -presidente do Brasil), meu avô é fundador do antigo PTB e minha mãe, junto dele, do PDT. Cresci no meio político e sempre mostrei para meus filhos que não adianta não votar e depois reclamar”, o pai da jovem eleitora.
Os votantes idosos também marcaram presença neste segundo turno. Loiva Viola, de 84 anos, é funcionária pública federal aposentada e vota em todas as eleições desde a redemocratização. Quando perguntada sobre o porquê de votar mesmo sem obrigação, ela respondeu: “eu acho que eu tenho que cumprir a minha obrigação, né? Justamente para colaborar com o civismo e ser responsável por algo. E acho que estimula a mudança também”.
Além do eleitor, um importante protagonista das eleições é o mesário. Thaise da Rosa é advogada e trabalha há 20 anos como presidente de seção no Julinho, mesma escola em que estudou. “Ser mesária é exercer a cidadania. É tu ter um respeito e um amor tão grande pela tua pátria, pela tua cidade e pelo teu estado, que tu vem, disponibiliza teu final de semana para garantir que a eleição se torne o mais tranquila possível para o eleitor”, divide.
O Colégio Júlio de Castilhos é a maior escola estadual da rede pública do Rio Grande do Sul e uma das zonas eleitorais mais robustas de Porto Alegre, somando 15 seções.
Cielito, disse estar preocupado com os altos índices de abstenção na Capital, que somam 31% no primeiro turno, e considera o voto um motor de mudança. “O Brasil é um dos principais países na questão da eleição, transparente. A gente sabe que as urnas são excelência no mundo todo. Então tem que vir participar e eu não forço nada, mas eles sabem que eu tenho uma questão política de anos. Minha avó era prima do Getúlio Vargas (ex -presidente do Brasil), meu avô é fundador do antigo PTB e minha mãe, junto dele, do PDT. Cresci no meio político e sempre mostrei para meus filhos que não adianta não votar e depois reclamar”, o pai da jovem eleitora.
Os votantes idosos também marcaram presença neste segundo turno. Loiva Viola, de 84 anos, é funcionária pública federal aposentada e vota em todas as eleições desde a redemocratização. Quando perguntada sobre o porquê de votar mesmo sem obrigação, ela respondeu: “eu acho que eu tenho que cumprir a minha obrigação, né? Justamente para colaborar com o civismo e ser responsável por algo. E acho que estimula a mudança também”.
Além do eleitor, um importante protagonista das eleições é o mesário. Thaise da Rosa é advogada e trabalha há 20 anos como presidente de seção no Julinho, mesma escola em que estudou. “Ser mesária é exercer a cidadania. É tu ter um respeito e um amor tão grande pela tua pátria, pela tua cidade e pelo teu estado, que tu vem, disponibiliza teu final de semana para garantir que a eleição se torne o mais tranquila possível para o eleitor”, divide.
O Colégio Júlio de Castilhos é a maior escola estadual da rede pública do Rio Grande do Sul e uma das zonas eleitorais mais robustas de Porto Alegre, somando 15 seções.