Seja em eleições gerais ou municipais, o tema da saúde é sempre amplamente abordado por candidatos a cargos executivos e legislativos. Para a gestão municipal de Porto Alegre, os postulantes ao Paço Municipal no pleito de 2024 esboçam em seus planos de governo as suas prioridades para o sistema de saúde da Capital.
A saúde de Porto Alegre atravessa questões como as longas filas de espera para atendimentos e cirurgias e complicações estruturais nas Unidades de Saúde, algo que foi ampliado a partir das enchentes de maio. Alguns candidatos à prefeitura apresentam propostas de construção de novas unidades e reforma das já existentes. Outros pretendem realizar mutirões para mitigar as filas para consultas na saúde pública de Porto Alegre.
O atual prefeito de Porto Alegre quer dar sequência a ações já realizadas por sua gestão, como a construção do novo Hospital Materno Infantil Presidente Vargas (HMIPV) e a expansão do horário estendido em unidades de saúde. Sebastião Melo (MDB) também propõe qualificar o Pronto Atendimento da Cruzeiro do Sul e seguir com o projeto de duplicação do Hospital de Pronto Socorro (HPS). O emedebista planeja ainda construir Centros de Referência do Autismo e três Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) na Capital. Além disso, Melo quer investir na construção de Unidades Básicas de Saúde e ampliar a oferta de telemedicina no município, entre outras medidas.
Candidata do PT ao Paço Municipal, Maria do Rosário propõe em seu plano de governo realizar um mutirão para redução das filas de espera, descentralizar Clínicas de Família e Farmácias Distritais e estabelecer diretrizes de territorialização da Atenção Especializada. Além disso, a petista prevê reconstruir unidades de saúde afetadas por enchentes e construir novas. Maria também quer revisar as ações do setor da saúde realizadas pela atual gestão, como os processos de terceirizações no Pronto Atendimento da Cruzeiro do Sul, dos Hospitais Municipais - HMIPV e HPS - e da Samu. Outras propostas são a de implementar telemedicina para situações específicas e a de criar leitos de saúde mental em hospitais gerais e pediátricos.
Juliana Brizola (PDT) quer ampliar a carga horária nos postos de saúde, construir Unidades Básicas em bairros com maior demanda e reformar ou ampliar as existentes. A pedetista também pretende zerar filas de cirurgia por meio de mutirão e ofertar médicos especialistas em psiquiatria, pediatria e ginecologia em Postos de Saúde referência. Além disso, ela propõe dois tipos de teleatendimento: o farmacêutico e o de médico para médico, em que clínico geral presente na consulta é atendido por especialista à distância. Brizola ainda quer continuar a renovação da frota da Samu e reavaliar a atual distribuição de bases do serviço de emergência.
Concorrendo pelo partido Novo, Felipe Camozzato pretende realizar mutirões de atendimentos para reduzir filas de espera e utilizar de mensagens SMS para diminuir taxas de não comparecimento. Ele também quer implementar a telemedicina no município, reformar os postos de saúde próprios e fiscalizar os contratos terceirizados. Camozzato ainda propõe fortalecer os CAPS e implementar um programa de proteção a dependentes crônicos, especialmente de crack.
A candidata do PSTU, Fabiana Sanguiné foca em seu plano de governo em combater os processos de privatizações, Parcerias Público-Privadas (PPPs) e terceirizações na saúde municipal e pretende incorporar ao município os trabalhadores terceirizados do setor. Sanguiné propõe apresentar um plano de carreira aos servidores com carga horária máxima de 30 horas semanais sem redução salarial e realizar concursos públicos em todos os níveis de atenção à saúde. Ela também prevê ações de atendimento à saúde mental e assistência farmacêutica com acesso a todos os medicamentos necessários.
Nessa linha, Luciano Schafer (UP) propõe administração direta da prefeitura na saúde, com o fim das PPPs e terceirizações e efetivação de todos os profissionais do setor ao quadro de funcionários do Executivo. O candidato da UP também quer criar um laboratório municipal para produção de medicamentos. Além disso, propõe fortalecer os Ambulatórios Trans da cidade e a política de saúde LGBTQIA+ no município.
Já Carlos Alan (PRTB) quer ampliar os espaços físicos das Unidades Básicas de Saúde e reorganizá-las. Também pretende aplicar ações de prevenção, como o programa "Academia da Saúde" e outro de capacitação contínua para profissionais atuantes em ISTs e câncer. Alan ainda quer criar o Programa de Atendimento Domiciliar ao Idoso e o Remédio em Casa, para que diabéticos e hipertensos recebam em suas residências os medicamentos.
César Pontes (PCO) defende o serviço de saúde completamente estatal e quer garantir que empresas privadas não assumam a gestão no município. Pontes propõe que os trabalhadores do setor tenham o controle do sistema de saúde por meio de organizações próprias, e quer aumentar o investimento para a promoção de saúde gratuita e de qualidade.
A saúde de Porto Alegre atravessa questões como as longas filas de espera para atendimentos e cirurgias e complicações estruturais nas Unidades de Saúde, algo que foi ampliado a partir das enchentes de maio. Alguns candidatos à prefeitura apresentam propostas de construção de novas unidades e reforma das já existentes. Outros pretendem realizar mutirões para mitigar as filas para consultas na saúde pública de Porto Alegre.
O atual prefeito de Porto Alegre quer dar sequência a ações já realizadas por sua gestão, como a construção do novo Hospital Materno Infantil Presidente Vargas (HMIPV) e a expansão do horário estendido em unidades de saúde. Sebastião Melo (MDB) também propõe qualificar o Pronto Atendimento da Cruzeiro do Sul e seguir com o projeto de duplicação do Hospital de Pronto Socorro (HPS). O emedebista planeja ainda construir Centros de Referência do Autismo e três Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) na Capital. Além disso, Melo quer investir na construção de Unidades Básicas de Saúde e ampliar a oferta de telemedicina no município, entre outras medidas.
Candidata do PT ao Paço Municipal, Maria do Rosário propõe em seu plano de governo realizar um mutirão para redução das filas de espera, descentralizar Clínicas de Família e Farmácias Distritais e estabelecer diretrizes de territorialização da Atenção Especializada. Além disso, a petista prevê reconstruir unidades de saúde afetadas por enchentes e construir novas. Maria também quer revisar as ações do setor da saúde realizadas pela atual gestão, como os processos de terceirizações no Pronto Atendimento da Cruzeiro do Sul, dos Hospitais Municipais - HMIPV e HPS - e da Samu. Outras propostas são a de implementar telemedicina para situações específicas e a de criar leitos de saúde mental em hospitais gerais e pediátricos.
Juliana Brizola (PDT) quer ampliar a carga horária nos postos de saúde, construir Unidades Básicas em bairros com maior demanda e reformar ou ampliar as existentes. A pedetista também pretende zerar filas de cirurgia por meio de mutirão e ofertar médicos especialistas em psiquiatria, pediatria e ginecologia em Postos de Saúde referência. Além disso, ela propõe dois tipos de teleatendimento: o farmacêutico e o de médico para médico, em que clínico geral presente na consulta é atendido por especialista à distância. Brizola ainda quer continuar a renovação da frota da Samu e reavaliar a atual distribuição de bases do serviço de emergência.
Concorrendo pelo partido Novo, Felipe Camozzato pretende realizar mutirões de atendimentos para reduzir filas de espera e utilizar de mensagens SMS para diminuir taxas de não comparecimento. Ele também quer implementar a telemedicina no município, reformar os postos de saúde próprios e fiscalizar os contratos terceirizados. Camozzato ainda propõe fortalecer os CAPS e implementar um programa de proteção a dependentes crônicos, especialmente de crack.
A candidata do PSTU, Fabiana Sanguiné foca em seu plano de governo em combater os processos de privatizações, Parcerias Público-Privadas (PPPs) e terceirizações na saúde municipal e pretende incorporar ao município os trabalhadores terceirizados do setor. Sanguiné propõe apresentar um plano de carreira aos servidores com carga horária máxima de 30 horas semanais sem redução salarial e realizar concursos públicos em todos os níveis de atenção à saúde. Ela também prevê ações de atendimento à saúde mental e assistência farmacêutica com acesso a todos os medicamentos necessários.
Nessa linha, Luciano Schafer (UP) propõe administração direta da prefeitura na saúde, com o fim das PPPs e terceirizações e efetivação de todos os profissionais do setor ao quadro de funcionários do Executivo. O candidato da UP também quer criar um laboratório municipal para produção de medicamentos. Além disso, propõe fortalecer os Ambulatórios Trans da cidade e a política de saúde LGBTQIA+ no município.
Já Carlos Alan (PRTB) quer ampliar os espaços físicos das Unidades Básicas de Saúde e reorganizá-las. Também pretende aplicar ações de prevenção, como o programa "Academia da Saúde" e outro de capacitação contínua para profissionais atuantes em ISTs e câncer. Alan ainda quer criar o Programa de Atendimento Domiciliar ao Idoso e o Remédio em Casa, para que diabéticos e hipertensos recebam em suas residências os medicamentos.
César Pontes (PCO) defende o serviço de saúde completamente estatal e quer garantir que empresas privadas não assumam a gestão no município. Pontes propõe que os trabalhadores do setor tenham o controle do sistema de saúde por meio de organizações próprias, e quer aumentar o investimento para a promoção de saúde gratuita e de qualidade.