Uma união de partidos de direita para apresentar nome único à disputa para presidência da República em 2026, é o que defendeu o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), em agenda em Porto Alegre nesta segunda-feira (30), na Federasul. Zema afirmou que mantém contato com governadores de centro e de direita do Sul e do Sudeste para que sua proposta para as eleições gerais que se aproximam se concretize.
“Nós temos trabalhado para que este grupo, que é basicamente todo o Sul e Sudeste, venha a apoiar um único nome para presidente em 2026. Eu já disse que independente de qual nome vier a ser o mais viável eu estarei apoiando”, disse Zema. O governador mineiro ainda destacou o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), atualmente inelegível, como “principal bandeira da direita".
Sem citar nomes, Zema criticou políticos em ascensão que, na avaliação do governador, estão querendo “ganhar mercado na direita”. “Tenho trabalhado para que a direita trabalhe unida, e fico, de certa maneira, frustrado quando vejo que tem alguém querendo ganhar mercado dentro da direita. Acho que nós temos que somar forças e não dividir”, afirmou o mineiro.
Sobre esta candidatura única de partidos de direita para concorrer ao Palácio do Planalto em 2026, o presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou à reportagem do Jornal do Comércio em julho deste ano que o governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB) é pré-candidato da sigla à presidência da República.
Ainda no evento da Federasul, Zema abordou o projeto de lei que tramita no Congresso Nacional e trata da renegociação das dívidas dos estados com a União, algo de interesse tanto do Rio Grande do Sul quanto de Minas Gerais, pois ambos entes federativos estão entre os cinco maiores devedores.
“Nós temos trabalhado para que este grupo, que é basicamente todo o Sul e Sudeste, venha a apoiar um único nome para presidente em 2026. Eu já disse que independente de qual nome vier a ser o mais viável eu estarei apoiando”, disse Zema. O governador mineiro ainda destacou o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), atualmente inelegível, como “principal bandeira da direita".
Sem citar nomes, Zema criticou políticos em ascensão que, na avaliação do governador, estão querendo “ganhar mercado na direita”. “Tenho trabalhado para que a direita trabalhe unida, e fico, de certa maneira, frustrado quando vejo que tem alguém querendo ganhar mercado dentro da direita. Acho que nós temos que somar forças e não dividir”, afirmou o mineiro.
Sobre esta candidatura única de partidos de direita para concorrer ao Palácio do Planalto em 2026, o presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou à reportagem do Jornal do Comércio em julho deste ano que o governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB) é pré-candidato da sigla à presidência da República.
Ainda no evento da Federasul, Zema abordou o projeto de lei que tramita no Congresso Nacional e trata da renegociação das dívidas dos estados com a União, algo de interesse tanto do Rio Grande do Sul quanto de Minas Gerais, pois ambos entes federativos estão entre os cinco maiores devedores.
“Eu estou confiante de que o projeto será aprovado. Ele é de fundamental importância para os estados que têm dívida elevada, principalmente aqueles que já aderiram ao Regime de Recuperação Fiscal – RS, RJ, MG e GO”, disse o governador, pontuando que o projeto em tramitação muda a forma como se corrige os valores devidos pelos estados. Ele ainda completou: “Não vai melhorar em muito a situação do estado, mas pelo menos vai tornar pagável o serviço da dívida”.
No Rio Grande do Sul, Romeu Zema cumpre agendas com empresários gaúchos e participa de movimento de campanha à prefeitura de Porto Alegre de seu correligionário Felipe Camozzato (Novo). Acompanharam o governador mineiro na Federasul o próprio candidato ao Paço Municipal, o deputado federal Marcel Van Hattem (Novo) e o presidente da entidade empresarial Rodrigo Costa e Sousa.