As eleições municipais no Rio grande do Sul em 2024 terão seções eleitorais e locais de votação realocados em 27 municípios em função da enchente que atingiu diversas regiões do Estado em maio, em um total de 57 locais de votação que reúnem 82 mil eleitores. É o que informou o presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Rio grande do Sul, Voltaire de Lima Moraes, em entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira (11), em Porto Alegre.
A Justiça Eleitoral também recebeu 6,5 mil urnas eletrônicas para substituir um total de 5,8 mil unidades do equipamento avariadas pela enchente em diversos municípios atingidos.
Segundo o presidente da Corte, na medida em que questões como a recuperação de equipamentos e locais de votação e a disponibilidade de mesários foram sanadas pelo TRE, a preocupação do órgão se concentra agora em evitar o crescimento da abstenção eleitoral. “O máximo a que chegamos foi a 23% de abstenção nas eleições de 2020, ano da pandemia. Por isso precisamos manter o eleitor informado e fazer com que nossos canais de atendimento cheguem até ele”, disse o desembargador.
Segundo o presidente da Corte, na medida em que questões como a recuperação de equipamentos e locais de votação e a disponibilidade de mesários foram sanadas pelo TRE, a preocupação do órgão se concentra agora em evitar o crescimento da abstenção eleitoral. “O máximo a que chegamos foi a 23% de abstenção nas eleições de 2020, ano da pandemia. Por isso precisamos manter o eleitor informado e fazer com que nossos canais de atendimento cheguem até ele”, disse o desembargador.
Para consultar o seu local de votação, os eleitores podem utilizar o aplicativo e-Título, o WhatsApp do TRE-RS - (51) 2312-2015, o telefone 148 do SOS Eleitor, o site www.tre-rs.jus.br ou o atendimento presencial nas centrais eleitorais das cidades. A lista completa das seções eleitorais também pode ser conferida aqui.
Outra preocupação da Justiça Eleitoral gaúcha é a segurança do pleito para que, nas palavras do desembargador, haja a garantia de “tratamento isonômico a partidos e candidatos, e segurança para o eleitor manifeste livremente sua vontade”. “Qualquer anormalidade será repelida, seja de desinformação ou de qualquer outra ordem”, completou. Na semana passada, forças de segurança federais e estaduais se reuniram com autoridades e o TRE para planejar ações nesse sentido.
Outra preocupação da Justiça Eleitoral gaúcha é a segurança do pleito para que, nas palavras do desembargador, haja a garantia de “tratamento isonômico a partidos e candidatos, e segurança para o eleitor manifeste livremente sua vontade”. “Qualquer anormalidade será repelida, seja de desinformação ou de qualquer outra ordem”, completou. Na semana passada, forças de segurança federais e estaduais se reuniram com autoridades e o TRE para planejar ações nesse sentido.