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Publicada em 10 de Setembro de 2024 às 01:25

Rede deixa mesa de conciliação sobre Marco Temporal

Julgamento do marco temporal no STF foi acompanhado por indígenas

Julgamento do marco temporal no STF foi acompanhado por indígenas

Carlos Moura/STF/JC
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Agência Estado
A Rede declarou, nesta segunda-feira (9), sua saída da comissão especial criada no Supremo Tribunal Federal (STF) para buscar um acordo sobre a Lei do Marco Temporal. O partido ajuizou uma das ações contra a lei junto com a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), que se retirou da comissão.
A Rede declarou, nesta segunda-feira (9), sua saída da comissão especial criada no Supremo Tribunal Federal (STF) para buscar um acordo sobre a Lei do Marco Temporal. O partido ajuizou uma das ações contra a lei junto com a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), que se retirou da comissão.
O representante do partido, Rafael Lopes, afirmou que "não haveria condições de permanecermos nessa mesa de conciliação" após a saída da entidade indígena.
A primeira audiência de conciliação começou em 2 de agosto com 24 integrantes: seis do Congresso, quatro da União, dois representantes dos estados, um representante dos municípios, cinco membros indicados pelos partidos que ajuizaram as ações e seis representantes da Apib. Com a saída da Rede e da entidade indígena, restaram agora 17 membros.
 

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