Os críticos mais ferrenhos do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes estão com as atenções voltadas para a manifestação convocada para este feriado de 7 de setembro em São Paulo, na Avenida Paulista. Em Porto Alegre, porém, houve uma mobilização reduzida de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do partido Novo, no Parcão, neste sábado (7), Dia da Independência do Brasil.
Faixas e cânticos de políticos e manifestantes presentes no ato pediam o impeachment de Moraes e, em algumas oportunidades, a sua prisão. Além do ministro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi alvo de críticas dos presentes.
Felipe Camozzato, que concorre ao Paço Municipal pelo partido Novo, convocou apoiadores para comparecerem à manifestação e, posteriormente, a uma carreata em prol de sua candidatura. "Os gaúchos aqui no Parcão estão se manifestando pelo impeachment de Alexandre de Moraes, e não estão se omitindo diante de muitas decisões ilegais que estão pervertendo a nossa democracia", disse Camozzato.
Felipe Camozzato, que concorre ao Paço Municipal pelo partido Novo, convocou apoiadores para comparecerem à manifestação e, posteriormente, a uma carreata em prol de sua candidatura. "Os gaúchos aqui no Parcão estão se manifestando pelo impeachment de Alexandre de Moraes, e não estão se omitindo diante de muitas decisões ilegais que estão pervertendo a nossa democracia", disse Camozzato.
Candidatos a vereador na Capital de diversas legendas identificadas com pautas de direita também marcaram presença no protesto com carros de som, bandeiras, faixas e panfletos, promovendo as suas candidaturas.
O PL, partido de Bolsonaro, não convocou oficialmente manifestações para o local, mas seus apoiadores estiveram presentes no ato a convite de candidatos à Câmara Municipal e também foram ao local de forma espontânea. Eles afirmaram que a motivação do protesto é para “manifestar o patriotismo" e “defender a liberdade”. Alguns também pediram a anistia dos presos pelas ações antidemocráticas de 8 de janeiro de 2023, enquanto outros disseram que este feriado da Independência não é para celebrações, mas para apresentar reinvidicações contra o governo federal e o STF.
Muitos dos manifestantes afirmaram a preferência de ir para São Paulo na manifestação da Avenida Paulista, mas que não conseguiram ir ao estado do Sudeste e se dirigiram ao Parcão. Certos participantes ainda relataram que buscam comparecer em todos os protestos deste tipo.
Entre os que desejavam ir ao ato na Avenida Paulista, estava o ex-ministro da Cidadania no governo Bolsonaro e deputado federal, Osmar Terra (MDB). “Eu não pude viajar para São Paulo, se não estava lá”, disse Terra. O deputado ainda completou: “As pessoas querem manifestar as suas inconformidades com a censura e com o Supremo tomando o lugar do Legislativo e do Executivo. É uma manifestação de insatisfação”, afirmou o deputado sobre o protesto.
Muitos dos manifestantes afirmaram a preferência de ir para São Paulo na manifestação da Avenida Paulista, mas que não conseguiram ir ao estado do Sudeste e se dirigiram ao Parcão. Certos participantes ainda relataram que buscam comparecer em todos os protestos deste tipo.
Entre os que desejavam ir ao ato na Avenida Paulista, estava o ex-ministro da Cidadania no governo Bolsonaro e deputado federal, Osmar Terra (MDB). “Eu não pude viajar para São Paulo, se não estava lá”, disse Terra. O deputado ainda completou: “As pessoas querem manifestar as suas inconformidades com a censura e com o Supremo tomando o lugar do Legislativo e do Executivo. É uma manifestação de insatisfação”, afirmou o deputado sobre o protesto.