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Publicada em 10 de Setembro de 2024 às 16:34

Arrecadação de ICMS no RS quebra recorde pelo segundo mês consecutivo

RS arrecadou quase R$ 5 bilhões do imposto em agosto

RS arrecadou quase R$ 5 bilhões do imposto em agosto

RAFAEL NEDDERMEYER/FOTOS PÚBLICAS/DIVULGAÇÃO/JC
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Bolívar Cavalar
Bolívar Cavalar Repórter
O Rio Grande do Sul arrecadou quase R$ 5 bilhões em ICMS no mês de agosto e cerca de R$ 450 milhões a mais que em julho, que havia marcado quebra de recorde, em valores nominais, no recolhimento do imposto. Foram arrecadados R$ 4.976.610.592,37 no oitavo mês do ano, ante R$ 4.520.396.241,58 no anterior. Na comparação com 2023, o Estado supera em valores nominais neste ano R$ 4,1 bilhões do aporte arrecadado nos primeiros oito meses. Foram recolhidos R$ 32.757.941.164,03‬ até agosto de 2024, contra 28.651.374.617,88‬ no mesmo período no ano passado.
O Rio Grande do Sul arrecadou quase R$ 5 bilhões em ICMS no mês de agosto e cerca de R$ 450 milhões a mais que em julho, que havia marcado quebra de recorde, em valores nominais, no recolhimento do imposto. Foram arrecadados R$ 4.976.610.592,37 no oitavo mês do ano, ante R$ 4.520.396.241,58 no anterior.

Na comparação com 2023, o Estado supera em valores nominais neste ano R$ 4,1 bilhões do aporte arrecadado nos primeiros oito meses. Foram recolhidos R$ 32.757.941.164,03‬ até agosto de 2024, contra 28.651.374.617,88‬ no mesmo período no ano passado.
Arrecadação de ICMS em 2024 e 2023 no RS | JORNAL DO COMÉRCIO
Arrecadação de ICMS em 2024 e 2023 no RS JORNAL DO COMÉRCIO


Estes recordes consecutivos em julho e agosto ocorrem após perda arrecadatória nos dois meses anteriores, em decorrência das enchentes que atingiram o Estado entre abril e maio.

Em entrevista concedida ao Jornal do Comércio no início de agosto, o vice-governador do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza (MDB), havia prvisto esta alta na arrecadação de ICMS no sétimo e no oitavo mês de 2025, mas ponderou que estes valores não devem se repetir nos próximos meses.

“Esse acréscimo de arrecadação sobre a média histórica é oriundo de dois principais fatores. Primeiro, teve postergações de compromissos tributários dos meses de maio e junho, então se tem um acúmulo de tributos que deveriam ter sido pagos e foram postergados. O segundo motivo é que os esforços da reconstrução vão, num primeiro momento, fazer aumento do investimento privado e público”, disse Souza, na ocasião, sobre o salto arrecadatório de julho.

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