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Publicada em 14 de Agosto de 2024 às 14:08

Disputa para a prefeitura de São Leopoldo tem seis nomes

Maior coligação do pleito em São Leopoldo é encabeçada pelo PT, apoiado por seis partidos; candidato do PL é apoiado por outras cinco legendas

Maior coligação do pleito em São Leopoldo é encabeçada pelo PT, apoiado por seis partidos; candidato do PL é apoiado por outras cinco legendas

digue cardoso/divulgação/jc
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Lívia Araújo
Lívia Araújo Repórter
São Leopoldo, no Vale do Sinos, tem seis candidatos disputando a prefeitura da cidade em 2024. O atual prefeito, Ary Vanazzi (PT), em seu segundo mandato, não concorrerá à reeleição.
São Leopoldo, no Vale do Sinos, tem seis candidatos disputando a prefeitura da cidade em 2024. O atual prefeito, Ary Vanazzi (PT), em seu segundo mandato, não concorrerá à reeleição.
O indicado de Vanazzi, Nelson Spolaor (PT), é o que tem mais partidos em sua aliança. A vice da chapa é ocupada por Professor Nado (PDT) A coligação, além da Federação PT, PCdoB e PV, e do PDT, conta também com PSB, União Brasil e PSD. À Justiça Eleitoral, Spolaor registrou um plano de governo com 75 páginas, dividido em cinco eixos principais de propostas para a cidade. Nele, defende as ações da gestão de Vanazzi e diz que a capacidade do sistema local de contenção de cheias "foi fundamental" por várias décadas, mas "sua capacidade foi superada expressivamente pelo volume das chuvas, entrando água para a cidade de forma gradativa", e afirma que "são necessários novos parâmetros de proteção, a partir das chuvas de 2024 e do novo cenário ambiental", pontua.
A segunda maior coligação do município é encabeçada por Heliomar Franco (PL), que tem Regina Caetano (PP) na Vice. Os candidatos são apoiados também pelo Novo, PRD, DC e PRTB. O plano de governo do candidato tem propostas divididas em 17 temas, em um documento de 43 páginas. Nele, o candidato promete que "será uma administração feita pelo povo e para o povo, que se preocupa genuinamente com o bem-estar de cada um, porém com uma administração forte, prestando serviços básicos (...) sem ser excessivamente burocrático com aqueles que querem gerar emprego e renda".
Na sequência, Gabriel Dias (PSDB) é acompanhado do vice Juliano Fortes (Republicanos), com o apoio do Cidadania, federado aos tucanos. Ele apresentou seu plano de governo em quatro eixos, detalhados em 59 páginas, e promete olhar para o município com "os mesmos olhos daqueles que chegaram aqui há 200 anos (... e) viram aqui uma terra fértil para o desenvolvimento de suas famílias".
A disputa ainda conta com duas chapas puras. No MDB, que tem Arthur Schmidt e Werner Carvalho, o plano de governo consta em um documento de 37 páginas, com propostas divididas em 20 temas, que incluem a reconstrução da cidade após a enchente. "Estamos comprometidos em desenvolver e implementar propostas inovadoras e eficazes para a correção e prevenção de desastres futuros", diz o documento.
O PSOL – federado com a Rede -, tem Manoel Binoni Bandeira e Fábio de Almeida na vice. Eles apresentaram suas propostas para a cidade em 25 páginas divididas em três eixos principais. O partido pontua que crê em um "projeto ecossocialista de cidade que articula as diversas dimensões da sociedade em busca de algo comum que chamamos de bem viver".
Finalmente, o Podemos, que concorre com o vereador Hitler Pedersetti e Rose Oliveira na vice, apresentou seu plano em 10 páginas, divididas em três eixos de atuação. Segundo o plano, "é chegada a hora de termos uma nova cidade, limpa, com oportunidades, um polo turístico e educacional".
As candidaturas proporcionais, à Câmara Municipal, têm 175 candidatos.
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