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Publicada em 25 de Julho de 2024 às 19:13

Eduardo Leite protocola novo projeto para servidores públicos

Projetos apresentados por Eduardo Leite passam por modificações para facilitar aprovação na Assembleia

Projetos apresentados por Eduardo Leite passam por modificações para facilitar aprovação na Assembleia

Mauricio Tonetto / Secom / JC
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Bolívar Cavalar
Após deputados estaduais articularem o adiamento da votação do pacote de três projetos de lei enviado pelo Executivo gaúcho que prevê reforma administrativa e reestruturação de carreiras no funcionalismo público estadual, o governo do Rio Grande do Sul decidiu protocolar, na Assembleia Legislativa, nova proposta com alterações. “Reenviamos um deles, o que restrututra as carreiras, com aprimoramentos, que será a prioridade neste momento”, disse o governador Eduardo Leite (PSDB), nesta quinta-feira (25), por meio da rede social Instagram. Ele informou ainda que os outros dois projetos serão reenviados no início de agosto ao Legislativo.A tendência é que sessão extraordinária seja convocada na terça-feira (30) para os parlamentares apreciarem a matéria relativa aos servidores.
Após deputados estaduais articularem o adiamento da votação do pacote de três projetos de lei enviado pelo Executivo gaúcho que prevê reforma administrativa e reestruturação de carreiras no funcionalismo público estadual, o governo do Rio Grande do Sul decidiu protocolar, na Assembleia Legislativa, nova proposta com alterações. “Reenviamos um deles, o que restrututra as carreiras, com aprimoramentos, que será a prioridade neste momento”, disse o governador Eduardo Leite (PSDB), nesta quinta-feira (25), por meio da rede social Instagram. Ele informou ainda que os outros dois projetos serão reenviados no início de agosto ao Legislativo.

A tendência é que sessão extraordinária seja convocada na terça-feira (30) para os parlamentares apreciarem a matéria relativa aos servidores.
O movimento do Piratini de reduzir o projeto se deu para facilitar a aprovação no parlamento dos pontos considerados mais cruciais pelo governo.
O argumento dos deputados para o adiamento da votação foi que as matérias eram muito complexas e causariam grande impacto ao Tesouro do Estado, e necessitavam de maior aprofundamento por parte dos parlamentares. Conforme foi apresentado pelo governador na semana passada, a proposta inicial afetaria as finanças estaduais entre R$ 1,1 bilhão e R$ 1,5 bilhão ao ano
Na quarta-feira da semana passada, o Executivo protocolou na Assembleia em caráter de urgência três projetos de lei que tratam de reformas na administração pública do Estado. Logo após, o parlamento convocou sessão extraordinária para sexta-feira para apreciação das propostas, que acabou sendo adiada após deputados estaduais pedirem mais tempo para analisar as matérias.
A pressa do Executivo gaúcho para aprovação dos projetos deve-se ao receio de que a perda de arrecadação estadual em função das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul faça com que as propostas sejam barradas pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
 

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