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Publicada em 07 de Julho de 2024 às 14:29

Com pedido de urgência, Senado terá 45 dias para votar regulamentação da reforma tributária

Pedido de urgência do governo impõe prazo para tramitação no Senado

Pedido de urgência do governo impõe prazo para tramitação no Senado

Waldemir Barreto/Agência Senado/Divulgação/JC
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Agência Estado
A urgência constitucional pedida pelo governo à Câmara para a tramitação do projeto de regulamentação da reforma tributária vale também para o Senado. Com isso, os senadores terão 45 dias para votar o texto após a aprovação pelos deputados.
A urgência constitucional pedida pelo governo à Câmara para a tramitação do projeto de regulamentação da reforma tributária vale também para o Senado. Com isso, os senadores terão 45 dias para votar o texto após a aprovação pelos deputados.
Depois desse prazo, a proposta passará a trancar a pauta do Senado, a não ser que o governo acabe retirando a urgência constitucional, que é uma prerrogativa do presidente da República.
A urgência constitucional vale automaticamente, sem necessidade de aprovação de requerimento no plenário. A tramitação, nesse caso, é acelerada, sem que o texto passe antes por comissões.
O governo pediu a urgência para o primeiro projeto de lei complementar da regulamentação, que trata da lei geral da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e do Imposto Seletivo (IS), além de termas como cesta básica e cashback.
Há ainda um segundo projeto, que trata do Comitê Gestor e da distribuição da receita do IBS para estados e municípios. Essa proposta ainda não teve o relatório apresentado.
 

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