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Publicada em 01 de Julho de 2024 às 17:24

Marcha dos prefeitos gaúchos a Brasília começa nesta terça-feira (2)

Agenda contempla reuniões com parlamentares e ministros

Agenda contempla reuniões com parlamentares e ministros

Roque de Sá/Agência Senado/JC
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Cerca de 400 prefeitos gaúchos se reunirão em Brasília nos dias 2 e 3 de julho para pressionar o governo federal para ampliar as ações para a reconstrução do Estado. O evento é promovido pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), em parceria com a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs).
Cerca de 400 prefeitos gaúchos se reunirão em Brasília nos dias 2 e 3 de julho para pressionar o governo federal para ampliar as ações para a reconstrução do Estado. O evento é promovido pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), em parceria com a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs).
Em Porto Alegre, o prefeito Sebastião Melo (MDB) viajaria nesta segunda-feira (01), de carona com um avião da Força Aérea Brasileira (FAB). Entretanto, a agenda foi cancelada após Melo ser informado que o ministros Waldez Góes (Desenvolvimento Regional) e Jader Filho (Cidades) visitarão a capital gaúcha ao longo da semana. Assim, deverá realizar reuniões com eles. 
Os prefeitos, nos dois dias da Marcha, realizarão reuniões com deputados e senadores sobre recursos extras aos municípios gaúchos. Entre as demandas estão o auxílio financeiro para todos os municípios e não apenas aos em calamidade, a garantia da recomposição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e a flexibilização para uso de saldos disponíveis nos cofres municipais.
Também estão previstas agendas com os ministros Nísia Trindade (Saúde) e Silvio Costa (Portos e Aeroportos). Ainda são aguardadas confirmação de agendas com Wellington Dias (Desenvolvimento Social), Camilo Santana (Educação), e Fernando Haddad (Fazenda).

A Famurs também buscará articulação em temas como a recomposição do ICMS e do ISS, a prorrogação dos financiamentos agrícolas, a renegociação das dívidas previdenciárias dos municípios gaúchos e recursos para obras de prevenção a eventos climáticos.

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