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Publicada em 28 de Junho de 2024 às 17:46

Conselho Nacional de Justiça lança painel de casos judiciais relacionados às enchentes no RS

Já são quase quinhentos casos judiciais relativos às enchentes no Rio Grande do Sul

Já são quase quinhentos casos judiciais relativos às enchentes no Rio Grande do Sul

Bruno Peres/Agência Brasil/JC
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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou nesta semana o Painel de Monitoramento da Judicialização sobre as Enchentes do Rio Grande do Sul. A proposta é de otimizar o acompanhamento de processos judiciais relacionados à catástrofe climática, com atualização permanente do número de casos ingressados. Até a última quarta-feira (26), o número era de 479. O painel online também traz informações referentes à evolução dos casos novos mês a mês, à quantidade por segmento de Justiça – Estadual ou Federal e a faixa de valores da causa.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou nesta semana o Painel de Monitoramento da Judicialização sobre as Enchentes do Rio Grande do Sul. A proposta é de otimizar o acompanhamento de processos judiciais relacionados à catástrofe climática, com atualização permanente do número de casos ingressados. Até a última quarta-feira (26), o número era de 479. O painel online também traz informações referentes à evolução dos casos novos mês a mês, à quantidade por segmento de Justiça – Estadual ou Federal e a faixa de valores da causa.
O material é extraído diretamente da plataforma Codex, que reúne a base de dados de processos dos 91 tribunais brasileiros. De acordo com o secretário de Estratégia e Projetos do CNJ, Gabriel Matos, é a primeira vez o órgão está utilizando-se de dados extraídos do sistema Codex para disponibilizar esse tipo de consolidação de dados, permitindo maior rapidez na obtenção de informações dos casos judiciais vinculados a calamidade climática do Rio Grande do Sul.
O comitê de monitoramento foi criado em 10 de maio deste ano pelo presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, por meio da Portaria número 161, de 2024. Além de acompanhar a judicialização relacionada às enchentes, o comitê do CNJ, formado por 14 juízes e juízas, tem a função de coordenar as ações necessárias à atuação eficiente do Poder Judiciário no contexto dos eventos climáticos, promover a integração de instituições e articular medidas para solução pacífica de conflitos e até mesmo de desjudicializar alguns casos, entre outras atividades.

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