O Senado aprovou nesta terça-feira (7), em votação simbólica, o projeto de decreto legislativo que reconhece o estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul e permite que os gastos com o socorro ao estado fiquem fora da meta fiscal.
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Com a aprovação do texto nas duas Casas, o projeto agora será promulgado pelo Congresso Nacional, já que a proposta não depende de sanção presidencial. A partir de então, o governo poderá liberar créditos extraordinários para auxiliar o Rio Grande do Sul sem contabilizar essa despesa no teto ou precisar seguir regras de contenção dos gastos públicos.
O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), disse, mais cedo, que o Palácio do Planalto pode publicar já nesta quarta-feira (8), a medida provisória com a liberação do dinheiro para o Rio Grande do Sul. A estimativa total do valor que será repassado ao estado ainda não foi divulgada pelo governo, que diz que aguarda esse cálculo por parte dos entes afetados. O projeto de decreto legislativo foi aprovado pela Câmara dos Deputados na noite de segunda-feira (6), no mesmo dia em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encaminhou a proposta ao Congresso.
O objetivo do Planalto, com a proposta, foi conter o ímpeto crescente por uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que aplicasse as regras do "orçamento de guerra" à situação de calamidade vivida pelo Rio Grande do Sul. Seria uma forma de ampliar de forma descontrolada os gastos públicos, no entendimento de alguns integrantes do governo. O decreto legislativo seria uma ferramenta menos burocrática e mais simples de resolver o problema, entendeu o Palácio do Planalto.
Com a aprovação do texto nas duas Casas, o projeto agora será promulgado pelo Congresso Nacional, já que a proposta não depende de sanção presidencial. A partir de então, o governo poderá liberar créditos extraordinários para auxiliar o Rio Grande do Sul sem contabilizar essa despesa no teto ou precisar seguir regras de contenção dos gastos públicos.
O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), disse, mais cedo, que o Palácio do Planalto pode publicar já nesta quarta-feira (8), a medida provisória com a liberação do dinheiro para o Rio Grande do Sul. A estimativa total do valor que será repassado ao estado ainda não foi divulgada pelo governo, que diz que aguarda esse cálculo por parte dos entes afetados. O projeto de decreto legislativo foi aprovado pela Câmara dos Deputados na noite de segunda-feira (6), no mesmo dia em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encaminhou a proposta ao Congresso.
O objetivo do Planalto, com a proposta, foi conter o ímpeto crescente por uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que aplicasse as regras do "orçamento de guerra" à situação de calamidade vivida pelo Rio Grande do Sul. Seria uma forma de ampliar de forma descontrolada os gastos públicos, no entendimento de alguns integrantes do governo. O decreto legislativo seria uma ferramenta menos burocrática e mais simples de resolver o problema, entendeu o Palácio do Planalto.