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Publicada em 10 de Abril de 2024 às 20:54

Governo inicia produção de nova agenda de desenvolvimento econômico do Rio Grande do Sul

Governador Eduardo Leite reuniu empresários no Palácio Piratini

Governador Eduardo Leite reuniu empresários no Palácio Piratini

Mauricio Tonetto/Secom/JC
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Diego Nuñez
Diego Nuñez Repórter
O governo do RS passará a desenvolver nos próximos seis meses uma nova agenda de desenvolvimento econômico no Estado. Em evento no Palácio Piratini, com a presença de importantes lideranças gaúchas da economia e da política, o governador Eduardo Leite (PSDB) apresentou o projeto, que está sendo produzido em parceria com a consultoria McKinsey.
O governo do RS passará a desenvolver nos próximos seis meses uma nova agenda de desenvolvimento econômico no Estado. Em evento no Palácio Piratini, com a presença de importantes lideranças gaúchas da economia e da política, o governador Eduardo Leite (PSDB) apresentou o projeto, que está sendo produzido em parceria com a consultoria McKinsey.
Mesmo imerso em um debate tributário relacionado a possível alta do ICMS, Leite quis, pelo menos por hora, deixar essa pauta de lado: "Não estamos tratando disso, o desenvolvimento do RS depende de vários temas. Temos que ser capazes de tratá-los paralelamente. Não podemos ficar para trás e deixar de discutir outros temas", afirmou diante do empresariado.
O processo de construção dessa agenda foi iniciado na tarde desta quarta-feira (10), no Palácio Piratini. Primeiro, o governador e a consultoria apresentaram o plano.
Em seguida, a portas fechadas, representantes de setores da economia se reuniram com secretários e técnicos do Estado para começar um trabalho de coleta de informações.
A nova agenda econômica será desenvolvida em três eixos. O primeiro seria a realização de um diagnóstico da estrutura socioeconômica do Estado para identificar setores com maior impacto para o desenvolvimento da economia. Assim, seria desenvolvido uma plano no desenho do programa estadual de atração de investimentos.
O segundo eixo modelaria o Serviço Social Autônomo (SSA) para execução de políticas públicas relacionadas à atração de investimento, com portfólio de serviço e metodologia de identificação, prospecção e priorização de novos investimentos.
Esses dois primeiros eixos teriam duração de 12 semanas. O terceiro eixo seria a implementação do SSA em si, com capacitação de equipes para operacionalizá-lo.
 

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