A Comissão de Comunicação do Senado deve ouvir nesta quinta-feira (11) o jornalista Michael Shellenberger, responsável pelo chamado 'Twitter Files Brazil'.
As opiniões de Shellenberger, baseadas em trocas de e-mails com reclamações de empregados do X (antigo Twitter) entre 2020 e 2022, antecederam o embate entre Elon Musk, dono da rede social, e o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.
As opiniões de Shellenberger, baseadas em trocas de e-mails com reclamações de empregados do X (antigo Twitter) entre 2020 e 2022, antecederam o embate entre Elon Musk, dono da rede social, e o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.
Shellenberger foi convidado pela comissão do Senado nesta quarta (10) a pedido do bolsonarista Magno Malta (PL-ES) e já confirmou presença. David Ágape, corresponsável pela divulgação, também deve participar da audiência pública desta quinta.
Shellenberger esteve no Senado nesta terça (9) ao lado do deputado federal gaúcho Marcel Van Hatten (Novo) -que intermediou a vinda do ativista ao Brasil- e conversou com senadores da oposição, como o líder do grupo, Rogério Marinho (PL-RN).
No dia 3 de abril, o jornalista divulgou emails nos quais há a alegação de funcionários do X que autoridades pedem informações que vão de encontro à legislação brasileira.
O nome "Twitter Files" começou a ser usado no final de 2022 para se referir a medidas de moderação, reveladas a partir de um conjunto de documentos internos da rede e que tratavam de anos anteriores à gestão Musk.
O ativista diz ter decidido pesquisar sobre arquivos do Twitter no Brasil motivado por uma viagem que iria fazer ao país para participar do Fórum da Liberdade, ocorrido em 4 e 5 de abril em Porto Alegre.
Segundo ele, a iniciativa foi feita de maneira autônoma, sem o conhecimento de políticos brasileiros. Sua participação no Fórum da Liberdade e a entrevista concedida à Folha, entretanto, foi intermediada por Van Hattem, conhecido por críticas a Moraes e pelo apoio a Jair Bolsonaro (PL).
Shellenberger esteve no Senado nesta terça (9) ao lado do deputado federal gaúcho Marcel Van Hatten (Novo) -que intermediou a vinda do ativista ao Brasil- e conversou com senadores da oposição, como o líder do grupo, Rogério Marinho (PL-RN).
No dia 3 de abril, o jornalista divulgou emails nos quais há a alegação de funcionários do X que autoridades pedem informações que vão de encontro à legislação brasileira.
O nome "Twitter Files" começou a ser usado no final de 2022 para se referir a medidas de moderação, reveladas a partir de um conjunto de documentos internos da rede e que tratavam de anos anteriores à gestão Musk.
O ativista diz ter decidido pesquisar sobre arquivos do Twitter no Brasil motivado por uma viagem que iria fazer ao país para participar do Fórum da Liberdade, ocorrido em 4 e 5 de abril em Porto Alegre.
Segundo ele, a iniciativa foi feita de maneira autônoma, sem o conhecimento de políticos brasileiros. Sua participação no Fórum da Liberdade e a entrevista concedida à Folha, entretanto, foi intermediada por Van Hattem, conhecido por críticas a Moraes e pelo apoio a Jair Bolsonaro (PL).
Folhapress