Núcleo que resistiu à Abin paralela e à agenda de Bolsonaro sofreu perseguições

dois servidores do alto escalão da Agência Brasileira de Inteligência reconheceram como o 'produto final' da agência chegava a ser alterado

Por Agência Estado

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No centro do furacão da investigação sobre a 'Abin paralela' montada no governo Jair Bolsonaro, dois servidores do alto escalão da Agência Brasileira de Inteligência - entre eles o número 3 na hierarquia do órgão - reconheceram como o 'produto final' da agência chegava a ser alterado para não contrariar as narrativas políticas do ex-chefe do Executivo.

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