O Teatro Dante Barone, da Assembleia Legislativa, e o Solar do Câmara, uma das edificações mais antigas de Porto Alegre e também de posse do Parlamento gaúcho, devem passar por reformas. A novidade foi revelada pelo presidente do Legislativo, Vilmar Zanchin (MDB), durante o balanço das ações de sua presidência em 2023.
A obra mais perto de sair do papel é a do Dante Barone. A licitação foi feita em 26 de dezembro de 2023 e homologada na última sexta-feira (19). Aguarda, agora, a assinatura do contrato com a empresa. O investimento previsto é de R$ 23 milhões, em um grande reforma que deve durar dois anos.
“Em fevereiro, o próximo presidente (da Assembleia, deputado Adolfo Brito) vai assinar o contrato com a empresa. Será uma reforma muito profunda, a maior desde sua inauguração. O Dante Barone deve ficar até dois anos fechado e deve ser feito todo um trabalho de modernização, inclusive o acesso e a parte interna. Então, neste ano e ano que vem, o teatro vai ficar fechado para essa reforma”, disse Zanchin.
Já a reforma do Solar dos Câmara teve sua licitação aberta em 21 de dezembro e atualmente se encontra em fase de habilitação. O investimento previsto é de R$ 9,4 milhões e a expectativa é de que a reforma inicie já neste ano.
Na altura do número 968 da rua Duque de Caxias, no Centro de Porto Alegre, o Solar dos Câmara começou a ser erguido em 1818 e é a construção residencial mais antiga de Capital. Tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional em 1963, o casarão foi cenário de reuniões e encontros políticos que marcaram a história do Estado. O prédio foi adquirido pelo Legislativo em 1981.
O Solar começou a ser construído em 1818, para servir de residência para o então chefe da Alfândega do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, José Feliciano Fernandes Pinheiro. As obras foram concluídas em 1824. No mesmo ano, o primeiro morador do casarão foi nomeado, pelo então imperador Dom Pedro I, o primeiro presidente da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul.
O segundo morador foi José Antônio Corrêa da Câmara, conhecido como Marechal Câmara, que participou da Revolução Farroupilha e da Guerra do Paraguai e foi o primeiro governador do RS, tendo assumido o cargo no ano da proclamação da República, em 1889. O terceiro morador foi seu neto Armando Pereira da Câmara, ex-reitor da UFRGS, fundador da PUCRS e ex-senador.
“Em fevereiro, o próximo presidente (da Assembleia, deputado Adolfo Brito) vai assinar o contrato com a empresa. Será uma reforma muito profunda, a maior desde sua inauguração. O Dante Barone deve ficar até dois anos fechado e deve ser feito todo um trabalho de modernização, inclusive o acesso e a parte interna. Então, neste ano e ano que vem, o teatro vai ficar fechado para essa reforma”, disse Zanchin.
Já a reforma do Solar dos Câmara teve sua licitação aberta em 21 de dezembro e atualmente se encontra em fase de habilitação. O investimento previsto é de R$ 9,4 milhões e a expectativa é de que a reforma inicie já neste ano.
Na altura do número 968 da rua Duque de Caxias, no Centro de Porto Alegre, o Solar dos Câmara começou a ser erguido em 1818 e é a construção residencial mais antiga de Capital. Tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional em 1963, o casarão foi cenário de reuniões e encontros políticos que marcaram a história do Estado. O prédio foi adquirido pelo Legislativo em 1981.
O Solar começou a ser construído em 1818, para servir de residência para o então chefe da Alfândega do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, José Feliciano Fernandes Pinheiro. As obras foram concluídas em 1824. No mesmo ano, o primeiro morador do casarão foi nomeado, pelo então imperador Dom Pedro I, o primeiro presidente da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul.
O segundo morador foi José Antônio Corrêa da Câmara, conhecido como Marechal Câmara, que participou da Revolução Farroupilha e da Guerra do Paraguai e foi o primeiro governador do RS, tendo assumido o cargo no ano da proclamação da República, em 1889. O terceiro morador foi seu neto Armando Pereira da Câmara, ex-reitor da UFRGS, fundador da PUCRS e ex-senador.