No retorno do recesso do Congresso Nacional, o governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB) foi a Brasília, nesta quarta-feira (2), para articulações políticas sobre temas que impactam o Rio Grande do Sul no âmbito nacional. Leite e o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos Júnior (PSDB), se reuniram com o presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para falar sobre a tramitação da Reforma Tributária, aprovada na Câmara no mês passado.
Durante o encontro, o governador reforçou o apoio ao projeto. Além disso, destacou os pontos que considera críticos no texto que foi aprovado pelos deputados federais e que, agora, será examinado pelos senadores.
“A reforma é fundamental para o País e tem o nosso apoio, mas precisamos que o Senado tenha uma atenção especial a alguns temas”, disse Leite. “Falamos sobre a formação do Conselho Federativo, a composição do Fundo de Desenvolvimento Regional e os incentivos dados a determinados setores em algumas regiões que desequilibram as relações federativas”, afirmou o governador, segundo assessoria do Palácio Piratini.
Leite ressaltou ainda que o Rio Grande do Sul está com a capacidade de investir com recursos próprios muito limitada e que o texto final da reforma precisa contemplar as necessidades do Estado.
“Atualmente, estamos fazendo investimentos a partir de recursos extraordinários das privatizações, mas esses valores são limitados. Lá na frente, teremos de conviver com uma realidade que vai exigir investimentos com orçamento próprio. Por isso, é fundamental que a reforma tributária inclua mecanismos que permitam ampliar os recursos para o desenvolvimento estadual”, reforçou o tucano.
O presidente do Senado destacou que tem como expectativa colocar em votação a reforma até o final do ano. Na sequência dos compromissos em Brasília, Leite terá encontros com os ministros da Casa Civil, Rui Costa (PT-BA), e do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB-MS).
Durante o encontro, o governador reforçou o apoio ao projeto. Além disso, destacou os pontos que considera críticos no texto que foi aprovado pelos deputados federais e que, agora, será examinado pelos senadores.
“A reforma é fundamental para o País e tem o nosso apoio, mas precisamos que o Senado tenha uma atenção especial a alguns temas”, disse Leite. “Falamos sobre a formação do Conselho Federativo, a composição do Fundo de Desenvolvimento Regional e os incentivos dados a determinados setores em algumas regiões que desequilibram as relações federativas”, afirmou o governador, segundo assessoria do Palácio Piratini.
Leite ressaltou ainda que o Rio Grande do Sul está com a capacidade de investir com recursos próprios muito limitada e que o texto final da reforma precisa contemplar as necessidades do Estado.
“Atualmente, estamos fazendo investimentos a partir de recursos extraordinários das privatizações, mas esses valores são limitados. Lá na frente, teremos de conviver com uma realidade que vai exigir investimentos com orçamento próprio. Por isso, é fundamental que a reforma tributária inclua mecanismos que permitam ampliar os recursos para o desenvolvimento estadual”, reforçou o tucano.
O presidente do Senado destacou que tem como expectativa colocar em votação a reforma até o final do ano. Na sequência dos compromissos em Brasília, Leite terá encontros com os ministros da Casa Civil, Rui Costa (PT-BA), e do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB-MS).