Partidos e entidades de oposição ao governo Eduardo Leite (PSDB) decidiram levar ao Ministério Público (MP) e Polícia Civil o relatório elaborado pela câmara técnica do Tribunal de Contas do Estado (TCE) para questionar o valor de venda da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), arrematada em leilão pelo grupo Aegea por R$ 4,1 bilhões.
A oposição se embasa no voto da conselheira-substituta Ana Cristina Moraes, que analisa a privatização da companhia no TCE, para questionar diferença de R$1,5 milhão no valor de venda da companhia.
As bancadas de PT, PCdoB e PSOL realizaram plenária, após a divulgação do voto da conselheira-substituta nesta terça-feira (1), para tomar decisão. O parecer conta com mais de 300 páginas e será julgado pela câmara técnica do MPC, para, posteriormente, ir ao pleno do Tribunal para julgamento do mérito do processo.
“Tudo que veio a público ali é muito grave. O Banco Genial, contrato pelo governo do Estado, disse que a Corsan da por volta de R$ 300 milhões de lucro ao ano. Como está demorado o processo, ela (conselheira-substituta) pegou o balanço da Corsan dos últimos 12 meses e provou que é R$ 1,3 bilhão. Então foram omitidos valores por volta de R$ 1 bilhão, que baixou o preço final da Corsan”, afirmou o deputado estadual Jeferson Fernandes (PT).
Com as denúncias, a oposição busca anular o leilão de venda da Corsan e, consequentemente, da assinatura do contrato entre governo do Estado e Aegea, além da retirada do sigilo do processo e da instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o processo.
A oposição se embasa no voto da conselheira-substituta Ana Cristina Moraes, que analisa a privatização da companhia no TCE, para questionar diferença de R$1,5 milhão no valor de venda da companhia.
As bancadas de PT, PCdoB e PSOL realizaram plenária, após a divulgação do voto da conselheira-substituta nesta terça-feira (1), para tomar decisão. O parecer conta com mais de 300 páginas e será julgado pela câmara técnica do MPC, para, posteriormente, ir ao pleno do Tribunal para julgamento do mérito do processo.
“Tudo que veio a público ali é muito grave. O Banco Genial, contrato pelo governo do Estado, disse que a Corsan da por volta de R$ 300 milhões de lucro ao ano. Como está demorado o processo, ela (conselheira-substituta) pegou o balanço da Corsan dos últimos 12 meses e provou que é R$ 1,3 bilhão. Então foram omitidos valores por volta de R$ 1 bilhão, que baixou o preço final da Corsan”, afirmou o deputado estadual Jeferson Fernandes (PT).
Com as denúncias, a oposição busca anular o leilão de venda da Corsan e, consequentemente, da assinatura do contrato entre governo do Estado e Aegea, além da retirada do sigilo do processo e da instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o processo.